- Na 155° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 29 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM oferecemos como dica de leitura o romance: As meninas de Lygia Fagundes Telles.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Dica de leitura: As Meninas de Lygia Fagundes Telles
Boletim PNLL nº 183 - 23 a 29/11/2009
Lygia Fagundes Telles foi proclamada a intelectual do Ano (2008) e receberá o Troféu Juca Pato no próximo dia 30 de novembro, na Faculdade de Direito da Universidade São Paulo. A 45ª versão do Juca Pato, conferida pela União Brasileira, será entregue por Antonio Cândido de Mello e Souza, vencedor do ano anterior. Confira abaixo a seção Favoritos desta edição com a autora.
Passo a Palavra.
Lygia Fagundes Telles
Lygia Fagundes Telles
Página de Lygia Fagundes Telles na Academia Brasileira de Letras
Página de Lygia Fagundes Telles no Portal Literal
Comunidade Lygia Fagundes Telles
Obras
Contos no site Releituras
Multimídia
Entrevista de Lygia Fagundes Telles para programa Jogo de Idéias
Entrevista de Lygia Fagundes Telles para a TV Estadão
Lygia Fagundes Telles lê trecho de "As Meninas"
sábado, 28 de novembro de 2009
Na 154° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM ofertamos o poema: Motivo de Cecília Meireles.
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O ALACAZUM E A COMUNIDADE DE VALENÇA BAHIA
Que belíssima fotografia!
Professor Vilson Caetano de Sousa Júnior fala sobre as delícias da cozinha afro-brasileira
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM informamos sobre a pesquisa que vem realizando o professor Vilson Caetano de Sousa Júnior, estudiosos das questões afro-brasileira. Os trabalhos do professor Vilson Caetano já foram divulgados em várias edições do ALACAZUM PALAVARAS PARA ENTRETER.
Africanos e africanas desde cedo influenciaram a economia da cidade de Salvador e Recôncavo baiano. Um trabalho realizado nos arquivos da cidade de Cachoeira, por exemplo, foi capaz de nos revelar ocupações variadas. Certo é que muito antes da economia entrar em declínio no século XIX, homens e mulheres negras transitaram nas cidades com gamelas e tabuleiros, verdadeiros altares andantes onde iguarias africanas alternavam-se o tempo todo com comidas, ora de origem indígena, portuguesa, ora moura, africanizadas pelos sentimentos e modos de preparar que faziam referência a um passado que a escravidão não foi capaz de apagar.
Autores como Pierre Verger e Roger Bastide nos legaram trabalhos bastante ilustrativos sobre a importância da arte de mercar e do mercado para os diversos grupos que nos constituíram. Mercado este, atravessado de sacralidade, fato que levou alguns autores à confusão entre a comida ritual e as vendidas nas ruas. É bem certo que muito antes da constituição dos cultos descritos a partir do século XIX, as ruas sempre conheceram “comidas africanas”.
O professor de grego Vilhena, nas suas famosas cartas, nos informa sobre algumas destas iguarias, pena que poucas delas permaneceram no tabuleiro, não cedendo espaço aos modismos e invenções que na atualidade acompanham a cozinha afro-brasileira.
Como esquecer das chamadas “carambolas”, mulheres citadas por Vilhena que regulavam senão a economia, parte dela, impondo seus preços aos peixes comercializados numa das portas da cidades? Chamadas de atravessadoras, estas libertas foram motivo de atenção.
E como não falar sobre as mulheres que vendiam nas suas gamelas carnes como mocotó, fato, sarapatel e outras iguarias ainda hoje condenadas pelo “nutricionismo”, ora amparado pelo discurso higienista, ora pela busca de comidas mais saudáveis?
Gosto muito de uma tela de Debret que retrata a venda nas ruas da cidade antiga do Rio de Janeiro. Vale a pena contemplar os tachos de angu justapostos, denotando que tal iguaria já havia caído no gosto popular. E o vatapá aclamado nas mesas parisienses, segundo Câmara Cascudo? Outro exemplo de iguaria afro-brasileira no mundo.
Não podemos deixar de citar o velho Gilberto Freyre que atento chamou a atenção para os doces dos tabuleiros que nas ruas de Recife rivalizavam com os que saiam dos conventos. Falando em doces, onde foi parar a “amoda”? Será que as doceiras “perderam o ponto”, ou a mistura de rapadura com farinha de mandioca e gengibre não sobreviveu aos novos gostos? E o aberém? Segundo Manuel Querino, transformado em refresco.
Este sim, ainda podemos encontrar em alguns terreiros de candomblé como comida litúrgica. Talvez a sua permanência se explique por fazer parte de iguarias que ninguém tem acesso à sua feitura que não se vê nem a panela, nem o fogo e muito menos a fumaça. É comida sobre a qual ninguém fala, ou não está autorizado a falar pelo “segredo”.Aberém também já foi comida de rua.
Hoje a moda é o akarajé, não o akará bem parecido com os que ainda hoje podem ser encontrados nas ruas de algumas cidades africanas, mas o semelhante ao hambúrguer, acompanhado com o refrigerante de cola. Resguardadas as criticas, que bom que ele permaneceu, juntamente com o abará, a passarinha e o bolinho de estudante. Até a pimenta ficou menos picante, respeitando a exigência da demanda turística.
Não podemos deixar passar as “mulheres do mingau”. Mingaus de milho, tapioca, carimã que continuam presentes dando “sustança” aos fregueses, sem falar no mungunzá e no cuscuz de tapioca que nunca deixaram de ser itinerantes. Hoje transitam nos carrinhos empurrados pelos “meninos”, resistindo a todo e qualquer “discurso higienista” que insiste sobre os perigos da contaminação através das “comidas de rua”.
Bom mesmo foi que estas comidas deram visibilidade nos últimos anos à inserção do homem negro e da mulher negra na economia da cidade de Salvador, os tirando do anonimato e da classificação na maioria das vezes preconceituosa do mercado informal, o que para nós é excelente, pois traz a memória de Maria de São Pedro, Cecília do Bonocô, Aninha e tantas outras mulheres que através do comércio de elementos rituais ou iguarias reforçaram os laços entre partes do Continente Africano, a Ásia e o Brasil.
Estas “mulheres de saia” merecem mesmo o título de “mulheres do partido alto”, ou “homens de elite” como Martiniano Eliseu do Bonfim e Felisberto Sowzer, exímio conhecedor de inglês, conhecido como Benzinho, descendente direto da família Bangboxé.
Homens e mulheres com seus balangandãs, que acumularam riquezas, retraçaram a própria cidade, que mesmo estigmatizados nos legaram a maior fortuna; o orgulho de nos sentirmos seus descendentes quando descobrimos que somos negros.
Vilson Caetano é pós-doutor em antropologia e professor da UfbaVilson Caetano
Africanos e africanas desde cedo influenciaram a economia da cidade de Salvador e Recôncavo baiano. Um trabalho realizado nos arquivos da cidade de Cachoeira, por exemplo, foi capaz de nos revelar ocupações variadas. Certo é que muito antes da economia entrar em declínio no século XIX, homens e mulheres negras transitaram nas cidades com gamelas e tabuleiros, verdadeiros altares andantes onde iguarias africanas alternavam-se o tempo todo com comidas, ora de origem indígena, portuguesa, ora moura, africanizadas pelos sentimentos e modos de preparar que faziam referência a um passado que a escravidão não foi capaz de apagar.
Autores como Pierre Verger e Roger Bastide nos legaram trabalhos bastante ilustrativos sobre a importância da arte de mercar e do mercado para os diversos grupos que nos constituíram. Mercado este, atravessado de sacralidade, fato que levou alguns autores à confusão entre a comida ritual e as vendidas nas ruas. É bem certo que muito antes da constituição dos cultos descritos a partir do século XIX, as ruas sempre conheceram “comidas africanas”.
O professor de grego Vilhena, nas suas famosas cartas, nos informa sobre algumas destas iguarias, pena que poucas delas permaneceram no tabuleiro, não cedendo espaço aos modismos e invenções que na atualidade acompanham a cozinha afro-brasileira.
Como esquecer das chamadas “carambolas”, mulheres citadas por Vilhena que regulavam senão a economia, parte dela, impondo seus preços aos peixes comercializados numa das portas da cidades? Chamadas de atravessadoras, estas libertas foram motivo de atenção.
E como não falar sobre as mulheres que vendiam nas suas gamelas carnes como mocotó, fato, sarapatel e outras iguarias ainda hoje condenadas pelo “nutricionismo”, ora amparado pelo discurso higienista, ora pela busca de comidas mais saudáveis?
Gosto muito de uma tela de Debret que retrata a venda nas ruas da cidade antiga do Rio de Janeiro. Vale a pena contemplar os tachos de angu justapostos, denotando que tal iguaria já havia caído no gosto popular. E o vatapá aclamado nas mesas parisienses, segundo Câmara Cascudo? Outro exemplo de iguaria afro-brasileira no mundo.
Não podemos deixar de citar o velho Gilberto Freyre que atento chamou a atenção para os doces dos tabuleiros que nas ruas de Recife rivalizavam com os que saiam dos conventos. Falando em doces, onde foi parar a “amoda”? Será que as doceiras “perderam o ponto”, ou a mistura de rapadura com farinha de mandioca e gengibre não sobreviveu aos novos gostos? E o aberém? Segundo Manuel Querino, transformado em refresco.
Este sim, ainda podemos encontrar em alguns terreiros de candomblé como comida litúrgica. Talvez a sua permanência se explique por fazer parte de iguarias que ninguém tem acesso à sua feitura que não se vê nem a panela, nem o fogo e muito menos a fumaça. É comida sobre a qual ninguém fala, ou não está autorizado a falar pelo “segredo”.Aberém também já foi comida de rua.
Hoje a moda é o akarajé, não o akará bem parecido com os que ainda hoje podem ser encontrados nas ruas de algumas cidades africanas, mas o semelhante ao hambúrguer, acompanhado com o refrigerante de cola. Resguardadas as criticas, que bom que ele permaneceu, juntamente com o abará, a passarinha e o bolinho de estudante. Até a pimenta ficou menos picante, respeitando a exigência da demanda turística.
Não podemos deixar passar as “mulheres do mingau”. Mingaus de milho, tapioca, carimã que continuam presentes dando “sustança” aos fregueses, sem falar no mungunzá e no cuscuz de tapioca que nunca deixaram de ser itinerantes. Hoje transitam nos carrinhos empurrados pelos “meninos”, resistindo a todo e qualquer “discurso higienista” que insiste sobre os perigos da contaminação através das “comidas de rua”.
Bom mesmo foi que estas comidas deram visibilidade nos últimos anos à inserção do homem negro e da mulher negra na economia da cidade de Salvador, os tirando do anonimato e da classificação na maioria das vezes preconceituosa do mercado informal, o que para nós é excelente, pois traz a memória de Maria de São Pedro, Cecília do Bonocô, Aninha e tantas outras mulheres que através do comércio de elementos rituais ou iguarias reforçaram os laços entre partes do Continente Africano, a Ásia e o Brasil.
Estas “mulheres de saia” merecem mesmo o título de “mulheres do partido alto”, ou “homens de elite” como Martiniano Eliseu do Bonfim e Felisberto Sowzer, exímio conhecedor de inglês, conhecido como Benzinho, descendente direto da família Bangboxé.
Homens e mulheres com seus balangandãs, que acumularam riquezas, retraçaram a própria cidade, que mesmo estigmatizados nos legaram a maior fortuna; o orgulho de nos sentirmos seus descendentes quando descobrimos que somos negros.
Vilson Caetano é pós-doutor em antropologia e professor da Ufba
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Desafio musical: She made me cry com PHOLHAS
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM oferecemos como desafio musical a música: She made me cry com PHOLHAS banda criada no ano de 1969 com a seguinte formação: Helio Santisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais.
She Made Me Cry
Pholhas
Seis razões para diminuir o LIXO no mundo
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM informamos sobre os 3rs: Reduzir, reutilizar e reciclar
Retirado do livro:Seis razões para diminuir o LIXO no mundo de Nílson José Machado e Silmara Rascalha Casadei. Ilustração de Vera Andrade. Este livro pertence ao acervo KIT PONTO DE LEITURA conquistado pelo ALACAZUM no I CONCURSO PONTOS DE LEITURA: 2008 HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Quadro: A hora da Poesia
Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
Quadro a hora da fábula: O gato malhado e a andorinha Sinhá de Jorge Amado
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio CLube de Valença 650 KHZ AM continuamos a leitura da fábula: O gato malhado e a andorinha Sinhá de Jorge Amado. Este livro faz parte do acervo KIT PONTOS DE LEITURA conquistado pelo ALACAZUM no I CONCURSO PONTOS DE LEITURA 2008: HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS DO MINISTERIO DA CULTURA.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Desafio Musical: Amor com amor se paga com Carmem Silva
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM oferecemos como desafio musical a música: Amor com amor se paga na voz de Carmem Silva.
Meu Deus por que neste mundo eu nunca tive um amor sincero
Aquele que me faz sofrer é o amor que eu tanto quero
Lhe dei todo o meu carinho e recebi só ingratidão
É isso que a gente ganha quando se entrega o coração
Amor com amor se paga eu não mereço sofrer tanto assim
Eu peço a Deus que ele entenda e traga de volta todo amor pra mim.
O que escutamos na 154° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, escutamos as seguintes músicas:
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Dicas de leitura
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM as dicas de leitura foi do ator Ney Latorraca que indicou o livro: Maiakovski, o poeta da revolução e da cantora Teté Espindola que indicou o livro: a arte da felicidade de Dalai Lama.
Por que é bom rir
Na 154° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM informamos sobre a importância de sorrir.
1- Ao rires, o movimento brusco provocado no diafragma favorece a função respiratória;
2- 20 segundos de gargalhada equivalem a 1 hora de remo;
3- Durante o riso, os pulmões movem 12 litros de ar em vez dos 6 habituais;
4- Um sorriso evita as ondas negativas, o stress e a raiva;
5- Um sorriso transmite ou comunica sentimentos de amor, amizade e carinho;
6- Sorrir 100 vezes equivale aproximadamente a 15 minutos andando de bicicleta;
7- Aumenta a atividade de celulas responsáveis pela destruição de tumores (células malignas) e alivia a dor.
sábado, 21 de novembro de 2009
Na 153° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM desfrutamos da poesia de Olavo Bilac.
Um horror grande e mudo, um silêncio profundo
No dia do Pecado amortalhava o mundo.
E Adão, vendo fechar-se a porta do Éden, vendo
Que Eva olhava o deserto e hesitava tremendo,
Disse:
'Chega-te a mim! entra no meu amor,
E à minha carne entrega a tua carne em flor!
Preme contra o meu peito o teu seio agitado,
E aprende a amar o Amor, renovando o Pecado!
Abençôo o teu crime, acolho o teu desgosto,
Bebo-te, de uma em uma, as lágrimas do rosto!
Desafio Musical: Tudo passará com Nelson Ned
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM homenageamos através de desafio musical o cantor brasileiro NELSON NED com a música: Tudo passará.
Eu te dei meu amor
Por um dia
E depois sem querer te perdi
Não pensei que o amor existia
E também choraria por ti
O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ DE JORGE AMADO
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM prosseguimos com a leitura do libro: O GATO MALHADO E ANDORINHA SINHÁ de JORGE AMADO iniciada no dia 1 de novembro de 2009. Este libro pertence ao acervo KIT PONTO DE LEITURA, conquistado pelo ALACAZUM quando ganhou o I CONCURSO PONTOS DE LEITURA 2008: HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS DO MINISTERIO DA CULTURA.
UNE HISTOIRE DE PLAGE: BRIGITTE BARDOT
- Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, homenageamos através de desafio musical a musa Brigitte Bardot.
une histoire de plage mêlé de sable et d'eau
dans un coquillage, la voilure d'un bateau
qui se balancait sur le bord du soleil
en portant, qui sait, nos illusions nées de la veille
j'ai trop souvant fais naufrage pour n'avoir pas su dire
alors qui le fallait, avec de mots nouveaux,
la mer que je t'offrais pour tes voyages
je connais des vagues qui roules doucement
un tisson des algues, les nuages poussaient levant,
qui joues la couleur et qui peint la musique
en orchestrant les fleurs d'un casino aquatique
je te donne l'ocean
pour que te tu souvienne
des course dans le vent
que nous faisions ensemble
espèront que l'amour
serait au large
une histoire de plage mêlé de sable et d'eau
dans un coquillage, la voilure d'un bateau
qui se balancait sur le bord du soleil
ANNABEL LEE de EDGAR ALLAN POE
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM desfrutamos da beleza do poema: ANNABEL LEE de Edgar Allan Poe tradução de Fernando Pessoa.
Foi há muitos e muitos anos já,
Num reino de ao pé do mar.
Como sabeis todos, vivia lá
Aquela que eu soube amar;
E vivia sem outro pensamento
Que amar-me e eu a adorar.
Tradução: Fernando Pessoa
Raí com Soninha e Milly Lacombe
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, informamos sobre o livro: Raí com Soninha e Milly Lacombe- Para ser jogador de futebol Dicas de um campeão para você se tornar um jogador profissional de sucesso. Este livro pertence ao acervo KIT PONTO DE LEITURA do Ministerio da Cultura conquistado pelo ALACAZUM quando do I CONCURSO PONTOS DE LEITURA 2008: HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS.
O que escutamos na 153° edição do ALACAZUM
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM escutamos as seguintes músicas:
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
20 de novembro de 1695
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM visitamos o livro: Nossas Raízes Africanas, organização de Vilson Caetano de Sousa Júnior: Antropólogo, Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Professor da Universidade do Estado da Bahia, membro do grupo religião, memória e identidade da PUC-SP, pesquisador da FAPESB, nascido na cidade de Valença Bahia.
Para nós negros, 13 de maio de 1888, representa um golpe no processo da luta dos movimentos que exigiam o fim real da escravidão e do preconceito racial, com a recuperação da cidadania e da dignidade por uma sociedade republicana e democrática no Brasil. A Lei Áurea, bem como as demasi leis predecessoras: como a Lei do Ventre Livre, ou Lei do Sexagenário, só revelaram o engodo de uma alforia formal, que na prática jogaria o negro na marginalização social. Daí o movimento negro, buscar no 20 de novembro de 1695, data do Combate Glorioso em que Zumbi dos Palmares resistiu até a morte contra os ataques do Poder Imperial da época, nossa verdadeira data de luta por uma sociedade mais justa e sem preconceito racial.
O 13 de maio, fica apenas como o reconhecimento de que o Estado brasileiro tem uma divida moral e monetária para com a população negra. Monetária porque foram mais de duzentos anos de trabalho não remunerado; moral porque a escravidão do negro representa o pior holocausto da sociedade moderna.
2009: 170 anos de nascimento de Casimiro de Abreu
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio CLube de Valença 650 KHZ AM homenageamos mais uma vez os 170 anos de nascimento do escritor Casimiro de Abreu que nasceu no dia 04 de janeiro de 1839 recitando o belo poema: Poesia e Amor.
A tarde que expira,
A flor que suspira,
O canto da lira,
Da lua o clarão:
Dos mares na raia
A luz que desmaia,
E as ondas na praia
Lambendo-lhe o chão;
Dicas de leitura
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA
ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio
Clube de Valença 650 KHZ AM a dica de leitura ficou a cargo da escritora Eva
Funari que indicou o livro: Ana Karenina de Leon Tolstoi e também do músico (da banda Titãs) e escritor
Toni Belloto, (casado com a atriz Malu Mader) que indicou o livro: Os desbravadores de Felipe Fernandes Arnesto.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A boa amiga
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM desfrutamos da literatura de Humberto de Campos.
COP 15
A reunião de Copenhague, a Conferência das Partes (COP-15), tem como objetivo chegar a um novo acordo sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. No entanto, a poucas semanas do encontro, os países permanecem divididos.
Entre as principais divergências está a meta de cortes de emissões de gases poluentes para os países desenvolvidos.
Outro ponto de discórdia é a definição sobre o volume de recursos que as nações ricas deverão destinar para ajudar os países em desenvolvimento a reduzir suas emissões e financiar projetos de adaptação.
Os países ricos, cujas economias sofreram com a crise mundial, enfrentam pressões internas para reduzir gastos. Também argumentam que algumas nações em desenvolvimento mais avançadas teriam condições financeiras para arcar com a maior parte dos projetos.
Os países em desenvolvimento não concordam em contribuir financeiramente. Argumentam que as nações ricas são historicamente as maiores poluidoras e, por isso, deveriam arcar com os custos de adaptação dos países mais pobres.
Na segunda-feira, na abertura da última reunião preparatória para Copenhague, realizada em Barcelona, na Espanha, o secretário-executivo da Convenção do Clima da ONU, Yvo de Boer, afirmou que os próximos dias serão cruciais para a obtenção de um acordo.
O diretor do Departamento do Meio Ambiente do Itamaraty, embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, que é o negociador-chefe da delegação brasileira, embarcaria nesta terça-feira para Barcelona.
Fonte:
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
2009: Centenário Patativa do Assaré
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, homenageamos mais uma vez o poeta Patativa do Assaré neste ano em que se comemora 100 anos de aniversário de nascimento. Para isso utilizamos o livro: Cante lá que eu canto cá, que faz parte do acervo do KIT PONTO DE LEITURA conquistado pelo ALACAZUM quando participou do I Concurso PONTOS DE LEITURA 2008: HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS onde desfrutamos do poema: EU QUERO
Quero um chefe brasileiro
Fiel, firme e justiceiro
Capaz de nos proteger
Que do campo até à rua
O povo todo possua
O direito de viver
Quero paz e liberdade
Sossego e fraternidade
Na nossa pátria natal
Desde a cidade ao deserto
Quero o operário liberto
Da exploração patronal
Quero ver do Sul ao Norte
O nosso caboclo forte
Trocar a casa de palha
Por confortável guarida
Quero a terra dividida
Para quem nela trabalha
Eu quero o agregado isento
Do terrível sofrimento
Do maldito cativeiro
Quero ver o meu país
Rico, ditoso e feliz
Livre do jugo estrangeiro
A bem do nosso progresso
Quero o apoio do Congresso
Sobre uma reforma agrária
Que venha por sua vez
Libertar o camponês
Da situação precária
Finalmemte, meus senhores,
Quero ouvir entre os primores
Debaixo do céu de anil
As mais sonoras notas
Dos cantos dos patriotas
Cantando a paz do Brasil
Patativa do Assaré
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Dica de cinema: Goodbye Bafana (Mandela - A luta pela Liberdade)
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, a dica de cinema ficou a cargo do operador de áudio da emissora, o GATO DA BAHIA, que sugeriu o filme: MANDELA - UMA LUTA PELA LIBERDADE.
Sinopse:
A história real de Nelson Mandela, no período de 20 anos que ficou preso, contada através das memórias de um guarda de prisão racista que teve sua vida completamente alterada pela convivência com o líder da África do Sul.
Título no Brasil: Mandela - Luta pela Liberdade
Título Original: Goodbye Bafana
País de Origem: Alemanha / França / Bélgica / África do Sul / Itália / Inglaterra / Luxemburgo
Gênero: Drama
Classificação etária: 10 anos
Tempo de Duração: 140 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Estréia no Brasil: 10/10/2008
Site Oficial: http://www.goodbyebafana.comEstúdio/
Distrib.: Europa Filmes
Direção: Bille August
Enquete da Revista Ñ
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM divulgamos a enquete lançada pela revista Ñ, a revista do Clarín (Argentina) cuja indagação foi a seguinte:
Dos muros do século XX, qual o mais nefasto?
1-O muro entre México e Estados Unidos
2-O muro entre Israel e a Palestina
3- Os muros dos barrios privados
4- Outros
domingo, 15 de novembro de 2009
15 de novembro de 1889 na história do Brasil
Na 153° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio CLube de Valença 650 KHZ AM informamos sobre o 15 de novembro de 1889 na história do Brasil.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no país, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D. Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na Praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Imagens do Recôncavo Baiano
O Recôncavo baiano é a região geográfica localizada em torno da Baía de Todos os Santos, abrangendo a Região Metropolitana de Salvador, onde está a capital do estado da Bahia, Salvador.
As outras cidades mais importantes são: Candeias, São Francisco do Conde, município onde se localizava Refinaria de Petróleo Landulfo Alves, Madre de Deus, onde se localiza o Terminal Marítmo da Petrobras, Santo Amaro, às margens do Rio Subaé, Cachoeira, Pedra do Cavalo e São Félix, às margens do Rio Paraguaçu.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Três grandes intelectuais do século XX
Na última semana, faleceram três grandes pensadores. Os centenários Claude Lévi-Strauss, com 100 anos, e Francisco Ayala, escritor e acadêmico espanhol de 103 anos, tiveram suas mortes divulgadas nos dias 3 e 4, respectivamente. Ayala é considerado um dos maiores intelectuais da Espanha do século 20, enquanto Lévi-Strauss, antropólogo francês que deu aulas no Brasil, é reconhecido internacionalmente como fundador da Antropologia Estruturalista. O historiador argentino Félix Luna, que inovou ao escrever obras que aproximaram a população de fatos e personagens fundamentais na história de seu país, morreu no dia 5 de novembro, aos 83 anos.
Claude Lévi-Strauss
"Há bastante tempo estava a sociologia francesa adormecida. É necessário saudar o livro de Lévi-Strauss como um evento que marca um brilhante despertar. (...)Herdeiro da tradição francesa, porém formado de acordo com os métodos americanos, Lévi-Strauss desejou retomar a tentativa de seus mestres, evitando seus defeitos; ele também supôs que as instituições humanas são dotadas de significação; mas procurará a chave desta na humanidade própria daquelas; (...) seu segredo será tentar pensar o dado sem a intervenção de um pensamento que seja estrangeiro a este: no coração da realidade ele descobrirá o espírito que a habita."
O Cru e o Cozido (em inglês)
Antropologia Estrutural (em inglês)
O Pensamento Selvagem (em português)
O Pensamento Selvagem (em inglês)
Estruturas Elementares do Parentesco (em inglês)
Mito e Significado (em inglês)
A Origem dos modos à mesa (em português)
Multimídia
Entrevista com Lévi-Strauss feita em 1972 pelo Institut Internationel de l`Audiovisuel Arte France (legendas em espanhol)
Entrevista com Lévi-Strauss para o programa Boulevard Brasil (legendas em português)
Biografia do antropólogo feito pelo programa Personnages du vingtème siècle (legendas em espanhol)
Reportagem em homenagem a Lévi-Strauss no canal TG3 (em italiano)
sábado, 7 de novembro de 2009
Na 152° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER
DIZEM QUE FINJO OU MINTO
TUDO QUE ESCREVO. NÃO.
EU SIMPLESMENTE SINTO
COM A IMAGINAÇÃO.
NÃO USO O CORAÇÃO.
O QUE ME FALHA OU FINDA,
É COMO QUE UN TERRAÇO
SOBRE OUTRA COISA AINDA.
ESSA COISA É QUE É LINDA.
DO QUE NÃO ESTÁ AO PÉ
LIVRE DO MEU ENLEIO,
SÉRIO DO QUE NÃO É.
SENTIR? SINTA QUEM LÊ!
Sonhos
como estrelas...
São como
prece mágica...
Olhando a primeira
estrela cadente,
na noite escura de verão,
alguém nos diz
para fazer um pedido...
ou, não aponte para a estrela...
porque verruga
no seu dedo nasce...
Quando crianlas,
sonhamos com
o nosso aniversário,
o que vamos
ganhar de presente...
Sonhos
Imaginação
Curiosidade
Excitamento pela vida
Sonhos...
São como carretéis coloridos
que nos mantêm ligados
à tênue linha da vida...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Sapo-Cururu
Bufo marinus
Bufo schneideri
Bufo ictericus
Entretanto garimpando informações na internet encontro reportagem da revista VEJA que diz o seguinte:
De todas as espécies do mundo ameaçadas de extinção, os anfíbios são os animais para quem o risco é mais iminente, conforme um relatório de biodiversidade da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).
A entidade organizou uma relação chamada Lista Vermelha (muito conceituada em todo o mundo), na qual consta 47.600 espécies. Destas, cerca de 18.000 têm chance de serem extintas. Entre os 6.200 tipos de anfíbios que fazem parte da listagem, 1.900 correm risco - dentre eles, 39 espécies já estariam extintas, e cerca de 500, "seriamente ameaçadas".
Dicas de Leitura
Redondilhas, de Luís Vaz de Camões
"Amor, cuja providênciafoi sempre que não errasse,porque n'alma vos levasse,respeitando o mal de ausênciaquis que em vós me transformasse.E vendo-me ir maltratado,eu e meu cuidado sós,proveio nisso, de atentado,por não me ausentar de vós,sem vós e com meu cuidado."
Leia o texto na íntegra
Andar a Pé, de David Henry Thoreau
"Desejo dizer uma palavra em nome da natureza, em nome da liberdade absoluta, em nome da amplidão, que contrastam com a liberdade e a cultura das cidades - no sentido de considerar o homem como um habitante da natureza, ou parte e parcela dela, e não como um elemento da sociedade. Desejo fazer uma exposição vasta e, se puder, a farei enfática, pois existem muitíssimos campeões da civilização."
Leia o texto na íntegra
Favoritos
Émile Zola - entre a genialidade e a justiça
Les Cahiers Naturalistes
Maison Zola
Obras
Zola no Project Gutenberg (textos em inglês e francês)
E-books de Zola (em francês)
Livros digitalizados (em francês e inglês)
Trecho de Eu acuso em português
Multimídia
Trailer de The Life of Emile Zola (1937), filme de William Dieterle
Trecho de Thérèse Raquin (1953): "Fate of a blackmailer", filme de Marcel Carné
Trailer de Germinal (1993), filme de Claude Berri
Giancarlo Giannini faz a leitura de La morte di Olivier Becaille (em italiano)
Audio-books de Zola (em francês)
Argentina vence o Prêmio Ibero-americano SM de Literatura
À argentina Matría Teresa Andruetto foi concedido o 5º Prêmio Ibero-americano SM de Literatura, um dos mais importantes destinado a autores de publicações para o público infantil e juvenil. Andruetto foi escolhida pelo conjunto de sua obra. Receberá a estatueta e US$ 30 mil no dia 1º de dezembro, durante a Feira Internacional do Livro de Guadalajara. Este ano, a premiação contou com 35 candidatos de 13 países ibero-americanos.
O que escutamos na 152° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER
Na 152° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de novembro de 2009, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM escutamos as seguintes músicas todas selecionadas para embalar a leitura do livro: O gato malhado e a andorinha Sinhá do Jorge Amado e que faz parte do acervo conquistado pelo ALACAZUM quando participou do edital do Governo Federal, I Concurso Pontos de Leitura 2008: Homenagem a Machado de Assis.