![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOE7yXELTAxck5zMpUrLhx3hjCe9B4MMB0xUIF_BBd4WuQuqF6UHCxF8hy-jj0xCT_stTLLlWeOEbnWyvla4comvww1a9luTFCHadfk6ZQkviasQBTAYfFeGnVCmdAaCcAYl0Pb5K9v9TD/s320/noel+rosa2.jpg)
O samba: Picilone , fez referênia a reforma ortográfica de 1931 quando se suprimiu do alfabeto brasileiro o Y.
Picilone (Yvone) ("Já reparei outro dia/ Que o teu nome, ó Yvone/ Na nova ortografia/ Já perdeu o picilone").
Se o governo baixou um decreto adiantando a hora brasileira em 60 minutos, causando grande confusão, Noel fez não um, mas dois sambas: O Pulo da Hora (Que Horas São?) e Por Causa da Hora ("Eu que sempre dormi durante o dia/ Ganhei mais uma hora pra descanso/ Agradeço ao avanço/ De uma hora no ponteiro/ Viva o dia brasileiro!"). Se os filmes franceses e americanos estavam causando uma avalanche de estrangeirismos na língua falada no Brasil, vem Não Tem Tradução ("Amor lá no morro é amor pra chuchu/ As rimas do samba não são ‘I love you’/ E esse negócio de ‘alô’, ‘alô, boy’, ‘alô Johnny’/ Só pode ser conversa de telefone").
Nenhum comentário:
Postar um comentário