Manhã
confortável de verão . Eu em um bairro nobre da cidade de Valença Ba
indo para a minha fenomenal aula de inglês, quando escuto a voz de um
homem em minha direção:
- Bom dia, escritora!
A rua estava deserta, mesmo assim olhei para todos os lados, para certificar-me se o rapaz estava falando com outra pessoa. Era para mim. Ele me chamou "escritora". Meu coração palpitou de alegria. Tudo que eu sempre sonhara escutar. Aproximei-me para saudá-lo e indagar de onde este me conhecia.
- Da Uneb Campus XV. Ele respondeu. E complementou: do sarau que fizeram lá.
- Você, não é daqui. Afirmei, confiada na fisionomia e os modos no falar e tratar.
- Sou de Jequié.
- Prazer falar com você, eu disse.
E este, entrando no carro, respondeu:
- Prazer foi meu, Celeste Martinez
Quando escutei o rapaz pronunciar meu nome, naquele momento, eu compreendi que a saudação ia além da cordialidade. Sim, eu sou a escritora, Celeste Martinez.
- Bom dia, escritora!
A rua estava deserta, mesmo assim olhei para todos os lados, para certificar-me se o rapaz estava falando com outra pessoa. Era para mim. Ele me chamou "escritora". Meu coração palpitou de alegria. Tudo que eu sempre sonhara escutar. Aproximei-me para saudá-lo e indagar de onde este me conhecia.
- Da Uneb Campus XV. Ele respondeu. E complementou: do sarau que fizeram lá.
- Você, não é daqui. Afirmei, confiada na fisionomia e os modos no falar e tratar.
- Sou de Jequié.
- Prazer falar com você, eu disse.
E este, entrando no carro, respondeu:
- Prazer foi meu, Celeste Martinez
Quando escutei o rapaz pronunciar meu nome, naquele momento, eu compreendi que a saudação ia além da cordialidade. Sim, eu sou a escritora, Celeste Martinez.
Valença, Ba 15 de fevereiro de 2017 11:51
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