Seu nome científico é Anacardium occidentale mais poderíamos simplesmente apresentá-lo como cajueiro. Na língua tupi “acayu”. Em italiano é anarcardio, em holandês kaschu, em alemão kaschunuss. Na Argentina, o fruto popularizou-se como acayouba, sendo merey ou mereke em El-Salvador. Moçambique, mecaju ou mepoto, Venezuela, merey. O berço do caju é o Brasil, de onde foi disseminado para a Ásia e África.Em alguns países da América Latina é chamado maranon provavelmente devido ao nome da região onde foi visto pela primeira vez, o estado do Maranhão no meio norte do Brasil. O tipo comum pode atingir entre 5 a 10 metros de altura. O maior cajueiro do mundo encontra-se em Parnamirim, no Rio Grande do Norte, conforme comprovado pelo Guiness Book na década de 1980. Seu fruto muito apreciado nos refrescos e sua amendoa, depois de seca e torrada tanto serve para moer confeccionando uma deliciosa fécula tanto serve para deglutir sua amendoa. A casca da árvore é também utilizada como adstringente e tônico. Produz uma resina amarela, usada como goma-arábica. Sua madeira, durável e de coloração rosada é também apreciada. As flores.... AH! as flores além de propriedade tônica, já que contém anacardina, um anti-coagulante, são enebriantes, envolventes, sedutoras e inspiradoras. São ao meu parecer a parte essencial da árvore pois me traz belas recordações da infância. Você alguma vez já parou para apreciar o aroma das flores de um cajueiro? Se tiver oportunidade, faça! Por este mês de setembro, caminhando pelas ruas de nossa cidade podemos encontrar, muitos vendedores de frutas com seus carrinhos coloridos de cajus. Diferentes cores e formas. Mais com um inigulável aroma a campo, a vida, a estimulo, a sorrisos, a felicidade.
Celeste Martinez
Um comentário:
[b]Oi Céu,tá ótimo seu blog
que a cada semana possamos
ver muitas novidades..bjs
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