Lord Byron (1788 – 1824)
O derradeiro amor de Byron
"I
Num desses dias em que o Lord errante
Resvalando em coxins de seda mole...
A laureada e pálida cabeça
Sentia-lhe embalar essa condessa,
Essa lânguida e bela Guiccioli ...
II
Nesse tempo feliz... em que Ravena
Via cruzar o Child peregrino,
Dos templos ermos pelo claustro frio...
Ou longas horas meditar sombrio
No túmulo de Dante — o Gibelino."
Trecho de Os escravos, de Castro Alves
The life of Lord Byron, de John Galt
Notices of the Life of Lord Byron, de Thomas Moore
Obras
· A uma taça feita de um crânio humano (tradução de Castro Alves)
· As trevas (tradução de Castro Alves)
· Eutanásia (tradução de João Cardoso de Menezes e Souza)
· O Crepúsculo da Tarde (tradução de Francisco Otaviano)
· Don Juan (em inglês - versão digitalizada da edição de 1824)
· Manfredo (em ingles)
· Manfredo (em espanhol)
· Obras de Byron no projeto Gutenberg
Multimídia
· Poesia em formato audio
· Versão do poema She Walks in Beauty para o musical O fantasma da ópera
· Primeiro movimento da Sinfonia Manfred , de Tchaikovsky
· Trecho de Il Corsaro, de Verdi, baseado no poema The Corsair Sinfonia Haroldo na Itália, de Berlioz, inspirado no Childe Harold's Pilgrimage
Fonte:
Boletim 190 - 18 a 24/01/2010
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