sexta-feira, 30 de abril de 2010
Ecopedagogia: A carta da Terra na Educação
Com este livro, Moacir Gadotti, professor de filosofia da educação da USP, diretor do Instituto Paulo Freire e autor de diversos textos sobre o tema, faz uma generosa contribuição a um importante debate: o sistema educacional deve se adaptar a uma compreensão mais ampla dos problemas do planeta, embasada nos princípios da Carta da Terra.
Fonte:Planeta Sustentável
Carta da Terra
A primeira versão da Carta da Terra foi feita na Eco 92, no Rio de Janeiro. Oito anos mais tarde, em 2000, a Comissão da Carta da Terra, em Paris, apresentou o documento final. Desde então, a meta é promover sua disseminação, subscrição e implementação pela sociedade civil, empresas e governos, além de apoiar o uso deste instrumento em escolas, universidades e outras estruturas de ensino. Em linguagem poética, a carta nos fala de como seria uma relação harmoniosa entre as pessoas, e entre a humanidade e os demais seres vivos e mais: nos mostra que esse caminho é possível.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Origem das Coisas
SUTIÃ:
Foi uma nova-iorquina quem criou o moderno sutiã em 1913. Cansada de corpetes de ossos de baleias e dos espartilhos, Mary Phelps Jacob, com a ajuda de sua empregada francesa, montou sua invenção usando dois lenços e fitas cor-de-rosa. Criou uma peça macia e que sustentava os seios com firmeza, o protótipo do sutiã moderno.
Fonte: Amigos do Livro
Dobrado: 19 de abril
Expressão idiomática
Fonte: Wikipédia
Abraço de tamanduá
O tamanduá, quando percebe algum perigo, se deita de barriga para cima e abre seus braços. O inimigo, ao se aproximar, é surpreendido por um forte abraço, que o esmaga. Daí, ser o”abraço de tamanduá” qualquer atitude falsa, deslealdade, traição.
Fonte: Amigos do livro
terça-feira, 27 de abril de 2010
CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA MEIO AO CONTRÁRIO DA ANA MARIA MACHADO
Devemos alimentar os pombos?
Não. E dessa vez nossa resposta foi direta por um motivo simples: pombos são agentes transmissores de mais de 20 doenças.
.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Hora do Poema
A vida é Ventríloqua
A João Acioli
A vida fala,
Dentro da caverna.
E eu lhe digo as palavras
Na sala.
A vida é chama,
Num quarto escuro.
Mas eu é que lhe seguro
A lanterna.
A vida está em casa.
Mas é sua, só sua,
A ordem que eu cumpro
Na rua.
Ó vós que ides passando,
Atendei e vide!
É a vida
Quem me agride.
Quando a vida chora,
Em mim, ou lá fora,
Como é difícil
Manter o olho enxuto.
Como suprimir
Nexo ou memória
Entre a causa e a pausa,
Entre a flor e o fruto?
A vida é ventríloqua.
Sou o seu boneco,
Falado ou escrito.
A vida dói,
E eu grito.
Cassiano Ricardo- Coleção melhores poemas por Luiza Franco Moreira- seleção.
Este livro faz parte do KIT PONTO DE LEITURA conquistado pelo ALACAZUM no I CONCURSO PONTOS DE LEITURA 2008: HOMENAGEM A MACHADO DE ASSIS do GOVERNO FEDERAL.
Hora do Cordel
quinta-feira, 22 de abril de 2010
SUCESSO, O I CONCURSO LITERÁRIO ALACAZUM 2010: GÊNERO POESIA
DEFENSOR PÚBLICO: DR. CARLOS MAIA FILHO
PRESIDENTA DA CÂMARA DE VEREADORES DE VALENÇA-BA: DIANA FARIAS
SECRETÁRIO DE CULTURA DO MUNICIPIO DE VALENÇA-BA: EDVALDO BORGES (BANG)
domingo, 18 de abril de 2010
SUCESSO O I CONCURSO LITERÁRIO ALACAZUM 2010:GÊNERO POESIA!
1° LUGAR CATEGORIA CRIANÇA: LARISSA VITÓRIA
MENÇÃO HONROSA: RAFAELA!
MENÇÃO HONROSA: PAULO COSTA!
MENÇÃO HONROSA: THISON AMARAL!
MENÇÃO HONROSA: JÂNDERSON BISPO!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Boletim PNLL nº 201 - 05 a 11/04/2006
Dicas de leitura
Cada um, de Ricardo Reis
“Cada um cumpre o destino que lhe cumpre,
E deseja o destino que deseja;
Nem cumpre o que deseja,
Nem deseja o que cumpre.
Como as pedras na orla dos canteiros
O Fado nos dispõe, e ali ficamos;
Que a Sorte nos fez postos
Onde houvemos de sê-lo.
Não tenhamos melhor conhecimento
Do que nos coube que de que nos coube.
Cumpramos o que somos.
Nada mais nos é dado.”
“Esta imensa campina, que se dilata por horizontes infindos, é o sertão de minha terranatal.Aí campeia o destemido vaqueiro cearense, que à unha de cavalo acossa o touro indômito no cerrado mais espesso, e o derriba pela cauda com admirável destreza.Aí, ao morrer do dia, reboa entre os mugidos das reses, a voz saudosa e plangente do rapaz que abóia o gado para o recolher aos currais no tempo da ferra.Quando te tomarei a ver, sertão da minha terra, que atravessei há muitos anos naaurora serena e feliz da minha infância?Quando tornarei a respirar tuas auras impregnadas de perfumes agrestes, nas quais o homem comunga a seiva dessa natureza possante?De dia em dia aquelas remotas regiões vão perdendo a primitiva rudeza, que tamanho encanto lhes infundia.A civilização que penetra pelo interior corta os campos de estradas, e semeia pelo vastíssimo deserto as casas e mais tarde as povoações.
Favoritos
Rudyard Kipling (1865 – 1936)
"Kipling estabeleceu sua reputação literária como uma espécie de elemento poético de ligação entre a Inglaterra e a Índia. Sua literatura, frequentemente epidérmica e sobrecarregada do fácil misticismo da selva, atinge, no entanto, em certas obras, como nos dois O livro da selva , de 1894 e 1895, uma atmosfera de maravilhoso poucas vezes encontrada nos domínios da ficção [...] A popularidade do criador de Mogli, o menino-lobo, chegou a ser um fenômeno de tal ordem na Inglaterra que, a propósito, conta-se uma anedota curiosa: Kliping teria alcançado um valor editorial tão alto que suas palavras eram avaliadas à base de um xelim cada. Certo leitor, desejoso de possuir um manuscrito seu, mas não dispondo de mais de dois xelins, escreveu ao autor, pedindo que em troca tivesse a bondade de mandar alguma coisa de seu punho. Kipling, tomando à risca a estimativa, respondeu ao pedido em duas palavras: "thank you" Introdução a Uma questão de fato , do livro Contos ingleses – os clássicos
Something of Myself (autobiografia)
The Kipling Socity
The Nobel Prize in Literature 1907
Ensaio sobre Kliping, de George Orwell (em que Kippling é retratado como "profeta do imperialismo britânico em sua fase expansionista")
Obras
Textos de Kipling no Projeto Gutenberg (em inglês)
Poemas de Kipling (em inglês)
Conto No fim da passagem
Trechos de O Livro da Selva (em português)
Trechos de A foca branca
Multimídia
Guilherme de Almeida declama a tradução de If
Poema If declamado por Harvey Keitel
Poema If musicado por Bernard Lavilliers
Poema Tommy declamado por Nigel Planer
Trailer de Mogli, versão dos estúdios Disney para O Livro da Selva
Nova Imortal
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Feria del Libro Buenos Aires
La Feria del Libro Buenos Aires, es una verdadera ciudad de libros, un catálogo nacional e internacional de industrias editoriales y una fiesta de la cultura. Desde 1975, año en que se realizó por primera vez, fue adquiriendo importancia creciente, hasta convertirse en la muestra más importante de Latinoamérica y destacado referente a nivel mundial; convocando a más de un millón de asistentes cada año.
Ficha
Predio:La Rural
Web Predio:www.larural.com.ar
Horario:Domingos a jueves, de 14:00 a 22:00.Excepto el jueves 22 de abril que permanecerá abierta de 18:00 a 22:00 Viernes y sábados, de 14:00 a 23:00Viernes 1. º de mayo, abierta en su horario habitual de 14:00 a 23:00
Costo Entrada:Lunes a jueves $12. viernes a domingos $15 (pesos Argentinos)
Visitantes:1.200.000
Tel:(54-11) 4370-0600
E_mail:fundacion@el-libro.org.ar
Web Evento:Feria del Libro Buenos Aires
Hoteles en Buenos Aires:
Hoteles en Buenos Aires
Información de:Argentina
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Boletim PNLL nº 200 - 29/03 a 04/04/2010
Favoritos
Haroldo de Campos (1929 – 2003)
“- a poesia concreta começa por assumir uma responsabilidade total perante a linguagem: aceitando o pressuposto do idioma histórico como núcleo indispensável de comunicação, recusa-se a absorver as palavras com meros veículos indiferentes, sem vida sem personalidade sem história - túmulos-tabu com que a convenção insiste em sepultar a idéia.- o poeta concreto não volta a face às palavras, não lhes lança olhares oblíquos: vai direto ao seu centro, para viver e vivificar a sua facticidade.- o poeta concreto vê a palavra em si mesma - campo magnético de possibilidades - como um objeto dinâmico, uma célula viva, um organismo completo, com propriedades psicofisicoquímicas tacto antenas circulação coraação: viva.”
Trecho de poesia concreta: um manifesto
Concrete Prose": Haraldo de Campos Galáxias and After, de Marjorie Perloff
Um lance de nadas na épica de Haroldo, de Donaldo Schüler
Obras
Trecho de A máquina do mundo repensada
Trecho de Ideograma: lógica, poesia, linguagem
hieróglifo para mario schoenberg
Multimídia
Haroldo de Campos no Roda Viva
Circuladô de Fulô, na versão musicada por Caetano Veloso
Haroldo de Campos no filme Sermões, de Júlio Bressane
Haroldo lê seu poema Como ela é
Fonte:Boletim PNLL nº 200 - 29/03 a 04/04/2010