Hoje, amanheci remoendo o pensar.
E o pensar é uma caverna nutrida de visões,
sabores...
Mastigo as vibrações que povoam meus sentidos
lentamente
e deixo-me levar pelo ritmo das mandíbulas
assim como quem se embriaga com visões ignotas...
Passa uma palavra
vestida de vontade
pousa em minha boca
provoca a comichão
(até aqui o poema foi interrompido. Pensou-se em dar continuidade no outro dia todavia o outro dia nunca aconteceu para o poema e este tornou-se um disforme)
Celeste Martinez
escritora
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