![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPnuLA6FFxdi123gNbwWxnlJrG7L8PTYMYS-qNogEaXLSYqiW3HWxsKPmVtTthZ5Ykgo7Zr13SQ4Ycre1v0p9-XWv-sRRCeMKPmfZe8Xoa4ZtoCan393d0RQRv4fCBDhrv2S_MC7l1fOUj/s320/jean_paul_ganem_gal06.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl8sYQmcq6keWzVYSDaadsoZQretAycn_Duh0PZnB0pivNsyfDnUkMryOPw-BgYWpaoFUkIvfi4yIJlueHRggOXLypZJFqanJR78lcAqHQXIBU65dDIOidq3WBOYPBk2BWk2MfVDblcQdN/s320/jean+paul+ganem.jpg)
O que um agricultor e um pintor têm em comum? Ora, o primeiro cria paisagens, o segundo as retrata em suas telas. Inspirado na Land Art, o artista tunisiano, Jean Paul Ganem, cria belas paisagens, mostrando que é possível unir com delicadeza estética consciência ambiental e engajamento social. A corrente surgiu nos Estados Unidos, na década de 60 com a intenção de levar as criações artísticas para além dos limites dos museus e galerias, aproximando-as das pessoas. Jean deu um passo ainda maior. Amparado pro patrocínios de ordem pública e privada, ele viaja o mundo à procura de paisagens “reais”, ou seja, habitadas por gente. Quando chega a uma propriedade e apresenta sua proposta de transformação dos espaços, costuma ser recebido como um filho desgarrado que à casa retorna ou como um forasteiro dono de idéias extravagantes. Mas a intenção do artista não é atrapalhar a rotina dos homens do campo. Pelo contrário, para ele o utilitário e o belo podem conviver
Fonte: Planeta sustentável
Nenhum comentário:
Postar um comentário