Ninguém é obrigado a ler.
Nem a escrever, cantar ou dançar.
Ou a saber o significado das coisas.
Porque ler é
um ato de liberdade.
Espontâneo,
introspectivo,
libertário.
Ninguém nasce
sabendo ler
Nem sabendo
escrever, cantar e dançar.
Ou apreciar cinema, teatro
ou uma obra de arte.
É que ler
(como tantas coisas na vida!)
não é um ato natural...
Natural é respirar,
comer, andar.
Se proteger do frio
e do calor.
Natural é sentir medo.
É reagir.
Natural é desejar,
o tempo todo, ser feliz
Ler é atitude.
Que exige aprendizado,
habilidade,
investimento pessoal.
Pede que se pratique.
Até que vira gosto.
(Nada diferente de aprender
a gostar de música,
xadrez ou futebol).
Ler é coisa do espírito.
Está sempre a exigir esforço,
boa vontade, dedicação.
Até que vira essência da alma.
Compete a todos prover e dar acesso aos livros.
E ser agente para a missão de espalhar a boa-nova.
Mas que isto seja com jeito,
com delicadeza.
Com amor.
Pois não há outra
maneira de
cultivar e cativar
o bicho leitor.
Esse bicho que
cresce com a
sustança das boas
histórias.
Com a sonoridade
e o afeto que as
palavras encerram.
E a instigação da
sua capacidade de
sonhar e inventar.
Trate-o com carinho.
Como a um filho, que
nasce, cresce e conquista
a autonomia para voar.
Que possa gostar de livros
como a criança gosta da flor.
E jamais se cure dessa
vontade incurável de se
embebedar de palavras.
Porque vê sentido nelas.
E delas precisa pra viver.
(como necessita do próprio
ar que respira).
Porque quando bebe dessa fonte,
decifra os sinais e descortina horizontes,
sente, verdadeiramente, prazer.
Porque, enfim, agora
é um leitor de mundo
- esse sujeito capaz
de apreender e de criar.
De compreender e interpretar
as coisas ao seu redor.
De ser mais tolerante,
de enxergar o outro.
De se apropriar do conhecimento universal.
E construir o seu...
De alargar a inteligência,
superar o improvável.
Mas, sobretudo, de descobrir
uma capacidade infinita de amar
- para, então, transformar o mundo!
Porque, para quem lê,
tudo é possível.
Nem a escrever, cantar ou dançar.
Ou a saber o significado das coisas.
Porque ler é
um ato de liberdade.
Espontâneo,
introspectivo,
libertário.
Ninguém nasce
sabendo ler
Nem sabendo
escrever, cantar e dançar.
Ou apreciar cinema, teatro
ou uma obra de arte.
É que ler
(como tantas coisas na vida!)
não é um ato natural...
Natural é respirar,
comer, andar.
Se proteger do frio
e do calor.
Natural é sentir medo.
É reagir.
Natural é desejar,
o tempo todo, ser feliz
Ler é atitude.
Que exige aprendizado,
habilidade,
investimento pessoal.
Pede que se pratique.
Até que vira gosto.
(Nada diferente de aprender
a gostar de música,
xadrez ou futebol).
Ler é coisa do espírito.
Está sempre a exigir esforço,
boa vontade, dedicação.
Até que vira essência da alma.
Compete a todos prover e dar acesso aos livros.
E ser agente para a missão de espalhar a boa-nova.
Mas que isto seja com jeito,
com delicadeza.
Com amor.
Pois não há outra
maneira de
cultivar e cativar
o bicho leitor.
Esse bicho que
cresce com a
sustança das boas
histórias.
Com a sonoridade
e o afeto que as
palavras encerram.
E a instigação da
sua capacidade de
sonhar e inventar.
Trate-o com carinho.
Como a um filho, que
nasce, cresce e conquista
a autonomia para voar.
Que possa gostar de livros
como a criança gosta da flor.
E jamais se cure dessa
vontade incurável de se
embebedar de palavras.
Porque vê sentido nelas.
E delas precisa pra viver.
(como necessita do próprio
ar que respira).
Porque quando bebe dessa fonte,
decifra os sinais e descortina horizontes,
sente, verdadeiramente, prazer.
Porque, enfim, agora
é um leitor de mundo
- esse sujeito capaz
de apreender e de criar.
De compreender e interpretar
as coisas ao seu redor.
De ser mais tolerante,
de enxergar o outro.
De se apropriar do conhecimento universal.
E construir o seu...
De alargar a inteligência,
superar o improvável.
Mas, sobretudo, de descobrir
uma capacidade infinita de amar
- para, então, transformar o mundo!
Porque, para quem lê,
tudo é possível.
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