Crônica cotidiana de Celeste Martinez
Seguindo um rito de postagem diária, infelizmente no dia 9 de junho de
2017, infligir esta rotina. Adoeci. Abateu-me uma fraqueza, apatia,
desânimo. Era vísivel para o outro que me enxergava. Um cliente na
Pizzaria chegou a dizer:
- A senhora está muito abatida, dona Celeste.
Sim, atribuir a gripe. Pois corizava. Quando cheguei em casa passando das 23 h o corpo só pedia cama.
E o meu tradicional café?
Beberia?
Não.
Em casa, tinha uma única maçã na fruteira.
Pensei: Vou comê-la.
Pronto. Obedeci a intuição.
Comi a maçã e cair na cama.
Não como a Branca de Neve. É por que a maçã, é antibiótico natural.
Levei junto uma garrafa de água.
E assim fiquei.
No outro dia, a mesma moleza, a mesma vontade em não querer fazer nada. Sair então para comprar alguns itens ou um Kit sobrevivência. Fui ao supermercado mais próximo de casa. Comprei: mel, maçãs, água, batata doce.
Seguia novamente a intuição.
Parece que escutava a voz da minha avó, descendente dos Tupinambás a me dizer o que fazer.
Fiquei assim durante toda a sexta-feira, na cama, comendo maçã e bebendo muita água.
Os rins funcionaram normalmente. Era um bom sinal. O mesmo aconteceu com os intestinos.
Neste espaço de tempo recebo presentes-antídotos, que complementariam a minha dieta. A amiga Jéssica, pessoalmente vai levar-me laranjas, folhas de laranjeiras e folhas de pitanga. Todas colhidas por suas delicadas mãos. Todos estes preciosos remédios, vindo da flora natural, estavam destinados a mim.
Que pessoa sortuda, eu sou!
Hoje, manhã de sábado, sinto-me recuperada.
O que quer que seja que quis se apossar do meu corpo, foi embora.
Entre as forças invisiveis do mal e a coragem por enfrentá-las , eu sempre fico com a segunda.
Horácio Martinez, chegou a me dizer esta manhã: Você, é uma pessoa muito forte.
Isto me fez lembrar um ouvinte-leitor Alacazum que foi me visitar dias depois que soube que o programa não mais iria ao ar. Ele disse:
- A senhora deve ter um complemento, para resistir tanto.
Força, complemento, o que quer que seja não importa a designação, são apenas nomenclaturas. Dentro de mim, existe uma ordem, uma operante ordem, que me exige seguir. E seguir sempre em frente.
- A senhora está muito abatida, dona Celeste.
Sim, atribuir a gripe. Pois corizava. Quando cheguei em casa passando das 23 h o corpo só pedia cama.
E o meu tradicional café?
Beberia?
Não.
Em casa, tinha uma única maçã na fruteira.
Pensei: Vou comê-la.
Pronto. Obedeci a intuição.
Comi a maçã e cair na cama.
Não como a Branca de Neve. É por que a maçã, é antibiótico natural.
Levei junto uma garrafa de água.
E assim fiquei.
No outro dia, a mesma moleza, a mesma vontade em não querer fazer nada. Sair então para comprar alguns itens ou um Kit sobrevivência. Fui ao supermercado mais próximo de casa. Comprei: mel, maçãs, água, batata doce.
Seguia novamente a intuição.
Parece que escutava a voz da minha avó, descendente dos Tupinambás a me dizer o que fazer.
Fiquei assim durante toda a sexta-feira, na cama, comendo maçã e bebendo muita água.
Os rins funcionaram normalmente. Era um bom sinal. O mesmo aconteceu com os intestinos.
Neste espaço de tempo recebo presentes-antídotos, que complementariam a minha dieta. A amiga Jéssica, pessoalmente vai levar-me laranjas, folhas de laranjeiras e folhas de pitanga. Todas colhidas por suas delicadas mãos. Todos estes preciosos remédios, vindo da flora natural, estavam destinados a mim.
Que pessoa sortuda, eu sou!
Hoje, manhã de sábado, sinto-me recuperada.
O que quer que seja que quis se apossar do meu corpo, foi embora.
Entre as forças invisiveis do mal e a coragem por enfrentá-las , eu sempre fico com a segunda.
Horácio Martinez, chegou a me dizer esta manhã: Você, é uma pessoa muito forte.
Isto me fez lembrar um ouvinte-leitor Alacazum que foi me visitar dias depois que soube que o programa não mais iria ao ar. Ele disse:
- A senhora deve ter um complemento, para resistir tanto.
Força, complemento, o que quer que seja não importa a designação, são apenas nomenclaturas. Dentro de mim, existe uma ordem, uma operante ordem, que me exige seguir. E seguir sempre em frente.
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