Sonetos e Outros Poemas, de Bocage
O deus, de que és percursora,
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Serões da província, de Júlio Dinis
"Era por uma manhã de Abril de 18S2.O campo vestia-se de seus mais opulentos e matizados trajos.O Minho estava fascinador.Por toda a parte eram já espessuras frondosas e impenetráveis; sombras discretas; vales misteriosos e encantadores, graças ao claro--escuro, com que a vegetação renascente os coloria; colinas adornadas e festivas, como um trono de altar em capela rústica; enfloradíssimos silvados, veigas a exuberarem de vida; e, por entre tudo isto, casas de brancura ofuscante, e acima de tudo um céu sem nuvens, um céu azul, daquele azul dos céus napolitanos, a meu ver, tão culpados na existência dos lazzaroni."
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