Era uma vez, um cervo e uma gazela, que tiveram dois filhos gêmeos, coisa rara entre os cervos. Um gato montês comeu um deles, ficando apenas a fêmea. As outras gazelas gostavam muito dela e faziam sempre cosquinhas em suas costas. Sua mãe lhe obrigava a repetir todas as manhãs, ao raiar do dia, a oração dos cervos que diz assim:
Primeiro se tem que olhar bem as folhas antes de comé-las por que algumas são venenosas. Há que olhar bem o rio e ficar quieto antes de descer a beber para certificar-se de que não há jacarés. A cada meia hora há que levantar bem alto a cabeça e olhar o vento para sentir o cheiro do tigre. Quando se come pasto há que olhar sempre antes as folhas para ver se tem cobras.
Este é o pai nosso dos cervos pequenos. Quando a gazelinha aprendeu bem o pai nosso dos cervos, sua mãe a deixou andar sozinha.
Uma tarde, entretanto enquanto a gazelinha seguia ao monte comendo as folhas tenras, viu de repente diante dela, em um buraco de uma árvore que estava podre, muitas bolinhas juntas que dançavam. Tinham a cor escura como dos quadros negros da escola. O que seria? Ela tinha um pouco de medo, mas como era muito travessa, deu uma cabeçada naquilo e saiu correndo. Viu então que as bolinhas se romperam e saiam gotas. Havia saído também muitas mosquinhas loiras de cintura fina que caminhavam apressadas por cima. A gazela se aproximou e as mosquinhas a picaram. Então bem devagarinho, muito devagarinho, a gazela provou uma gota com a ponta da língua e desfrutou com grande prazer àquelas gotas de mel. Um saboroso mel, porque as bolinhas de cor estranha era uma colméia de abelhas que não picavam por que não tinham ferrão. Existem abelhas assim. Em dois minutos a gazela bebeu todo o mel. Mais sua mãe reclamou severamente:
- Tenha muito cuidado minha filha com os ninhos de abelhas. O mel é muito saboroso mais é muito perigoso de tirar. Nunca entres nas colméias que encontrares. A gazela disse contente:
- Elas não picam mamãe! As vespas picam. As abelhas não.
- Você está enganada minha filha- continuou a mãe- Hoje você teve sorte só isso. Existem abelhas e vespas muito ruins. Cuidado minha filha por que você vai se decepcionar.
-Sim mamãe. Sim mamãe- respondeu a gazelinha. Mais a primeira coisa que fez logo pela manhã, foi seguir o caminho que os seres humanos abriram no monte para ver com mais facilidade os ninhos de abelhas. Até que encontrou um. Desta vez o ninho tinha abelhas escuras, com uma faixa amarela na cintura e voavam por cima do ninho. O ninho também era diferente mais a gazela pensou que devido ao tamanho das abelhas, o mel também deveria ser mais delicioso.
Foi aí que recordou as palavras de sua mãe mais logo pensou que sua mãe havia exagerado, como exageram sempre as mães das gazelas. Então deu uma grande cabeçada no ninho. Oxalá não tivesse feito. Pois saíram em seguida as vespas. Mil delas que picaram todo o corpo da gazelinha. Enchendo todo o corpo de picadas. Na cabeça, na barriga, na cauda e o que é pior: nos olhos. Foram mais de dez picadas nos olhos. A gazela, louca de dor, correu e correu, gritando, até que de repente teve que parar por que não enxergava nada. Estava cega. Cega totalmente. Os olhos haviam inchado enormemente e não via mais. Então permaneceu quieta, tremendo de dor e medo e só podia chorar desesperadamente.
-Mamãe, mamãe.
Sua mãe saiu a procurá-la, pois era muito tarde, ficou desesperada quando encontrou sua gazelinha cega. A levou passo a passo com a cabeça de sua filha recostada em seu pescoço e os bichos do monte que encontrava no caminho se aproximava para olhar a infeliz gazela. A mãe não sabia o que fazer. Que remédio podia dar? Ela sabia bem que no povoado que estava do outro lado do rio, vivia um homem que tinha remédios. O homem era caçador. E caçava também cervos, mas era um homem bom. A mãe tinha medo de levar sua filha a um homem que caçava gazelas. Mais como estava desesperada decidiu arriscar. Antes porem foi pedir uma carta de recomendação ao urso formigueiro que era um grande amigo do homem. Saiu, depois de deixar a gazelinha bem escondida e atravessou correndo o monte, onde o tigre quase a pega. Quando chegou a casa do amigo, estava exausta de tanto correr. Este amigo, era, como havia dito, um urso formigueiro, mais uma espécie pequena, cujos indivíduos tem uma cor amarelada e por cima da cor amarelada uma espécie de camiseta negra composta por duas faixas que passam por cima dos ombros.
- De onde virá a amizade estreita entre o urso formigueiro e o caçador? Ninguém sabia no monte mais um dia se saberá qual o motivo. A pobre mãe, pois, chegou até a cabana do urso formigueiro.
-Tan, tan, tan- bateu ofegante
-Quem é? Perguntou o urso.
-Sou eu, a gazela.
-Ah! O que você quer?
-Venho te pedir uma carta de recomendação para o caçador. Minha filha, a gazelinha está cega.
- Ah! A gazelinha? Indagou o urso formigueiro. Ela é uma boa pessoa. Se for por ela lhe dou a carta de recomendação. Porem não é necessário escrever nada. Mostre ao caçador isto e ele lhe atenderá. E com a ponta do rabo, o urso formigueiro lhe entregou a cabeça de uma cobra, que estava completamente seca.
-Mostre-lhe isto- disse- não precisará de mais nada.
- Muito obrigada, urso formigueiro- falou a gazela. Você também é uma boa pessoa. E saiu correndo por que era muito tarde e logo amanheceria. Ao chegar na gruta, pegou sua filha que já reclamava da demora da mãe e saíram juntas em busca do povoado onde morava o caçador. Tiveram que caminhar bem devagarinho e encostar-se nas paredes a fim de despistar os cachorros. Já estavam próximos a casa do caçador.
- Tan, tan, tan- bateram.
- Quem é? – perguntou o homem, lá de dentro.
- Somos, nós as gazelas. Temos a cabeça da cobra. A mãe se adiantou por dizer isso para que o homem soubesse que elas eram amigas do urso formigueiro.
-Ah, ah, disse o homem, abrindo a porta. O que aconteceu?
- Viemos para que você cure minha filha, a gazelinha que está cega.
-Hum, vamos ver o que tem esta senhorita- falou o caçador. Pegou antes uma cadeira alta e pediu que a gazelinha se sentasse para que ele a examinasse melhor. Aproximou-se com um vidro redondo bem grande.
-Isto não é grave- disse o caçador- e ajudou a gazelinha a descer da cadeira. Porém você tem que ter paciência. Ponha esta pomada nos olhos de sua filha todas as noites e a deixe na escuridão por vinte dias. Após faça-a usar estes óculos amarelos e ela ficará curada.
-Muito obrigada, caçador- disse a mãe- quanto custa?
-Não é nada- respondeu o caçador sorrindo. Tenha cuidado apenas, ao sair, com os cachorros. Por que na outra rua vive um homem que tem cachorros que seguem a trilha dos cervos.
As gazelas ficaram com medo e saíram devagar, parando a todo o momento. Mesmo assim os cachorros conseguiram farejar e saíram correndo atrás delas. Mais estas correram meia légua monte adentro e conseguiram chegar do outro lado do monte.
Tal como disse o caçador, aconteceu a cura da gazelinha. Mais foi difícil para a mãe manter a gazelinha por vinte dias trancada dentro do buraco de uma grande árvore. Lá dentro não se via nada.
Até que em uma bela manhã quando a mãe colocava ramas no buraco da árvore para que a luz não entrasse, foi aí que viu a gazelinha com seus óculos amarelos saindo e gritando:
- Mamãe, mamãe, já vejo tudo.
E a gazela, apoiou a cabeça no galho e chorou de alegria por ver sua filha curada. Se curou de tudo. Mais a gazelinha, mesmo curada e contente, guardava um segredo que a entristecia. Ela queria a todo custo pagar ao caçador por sua extrema bondade. Pensou, pensou, até que um dia encontrou. Começou a juntar na beira do rio, plumas de garças para ofertar para o caçador. Do outro lado do rio, o caçador também se recordava da gazelinha. Até que em uma noite, chuvosa, enquanto o caçador estava lendo em seu quarto, escutou alguém chamar. Abriu a porta e viu a gazelinha que trazia amarrado umas plumas de garças. O caçador começou a rir e a gazela ficou envergonhada por que pensou que o caçador estava rindo do presente que ela havia levado para ele. Foi embora muito triste. Mais não desistiu de ofertar as plumas de garças para o caçador. Desta vez, foi ao rio e começou a recolher plumas maiores. E uma semana depois voltou. Quando o caçador abriu a porta, não rio mais, por que compreendeu que a gazelinha não havia entendido que o sorriso dele foi um sorriso carinhoso. Convidou-a a entrar em sua casa e lhe ofertou uma tigela transbordante de mel que a gazela bebeu imediatamente.
A partir daí a gazelinha e o caçador se tornaram grandes amigos. Ela se encarregava de levar plumas de garças em troca de longas conversas com o caçador. E ele sempre lhe ofertava uma tigela cheia de mel e arrumava a cadeira alta para a amiga. Ficavam assim longas horas. Por medo aos cachorros, a gazelinha não ia em noites de tempestades. E quando caia a tarde e começava a chover, o caçador colocava na mesa uma tigela de mel, começava a ler e tomar café, esperando escutar na porta o tan, tan bem conhecido de sua amiga gazela.
Conto: A Gazela Cega de Horacio Quiroga, escritor Uruguaio. Traduzido do Castellano para o português por Celeste Martinez
Primeiro se tem que olhar bem as folhas antes de comé-las por que algumas são venenosas. Há que olhar bem o rio e ficar quieto antes de descer a beber para certificar-se de que não há jacarés. A cada meia hora há que levantar bem alto a cabeça e olhar o vento para sentir o cheiro do tigre. Quando se come pasto há que olhar sempre antes as folhas para ver se tem cobras.
Este é o pai nosso dos cervos pequenos. Quando a gazelinha aprendeu bem o pai nosso dos cervos, sua mãe a deixou andar sozinha.
Uma tarde, entretanto enquanto a gazelinha seguia ao monte comendo as folhas tenras, viu de repente diante dela, em um buraco de uma árvore que estava podre, muitas bolinhas juntas que dançavam. Tinham a cor escura como dos quadros negros da escola. O que seria? Ela tinha um pouco de medo, mas como era muito travessa, deu uma cabeçada naquilo e saiu correndo. Viu então que as bolinhas se romperam e saiam gotas. Havia saído também muitas mosquinhas loiras de cintura fina que caminhavam apressadas por cima. A gazela se aproximou e as mosquinhas a picaram. Então bem devagarinho, muito devagarinho, a gazela provou uma gota com a ponta da língua e desfrutou com grande prazer àquelas gotas de mel. Um saboroso mel, porque as bolinhas de cor estranha era uma colméia de abelhas que não picavam por que não tinham ferrão. Existem abelhas assim. Em dois minutos a gazela bebeu todo o mel. Mais sua mãe reclamou severamente:
- Tenha muito cuidado minha filha com os ninhos de abelhas. O mel é muito saboroso mais é muito perigoso de tirar. Nunca entres nas colméias que encontrares. A gazela disse contente:
- Elas não picam mamãe! As vespas picam. As abelhas não.
- Você está enganada minha filha- continuou a mãe- Hoje você teve sorte só isso. Existem abelhas e vespas muito ruins. Cuidado minha filha por que você vai se decepcionar.
-Sim mamãe. Sim mamãe- respondeu a gazelinha. Mais a primeira coisa que fez logo pela manhã, foi seguir o caminho que os seres humanos abriram no monte para ver com mais facilidade os ninhos de abelhas. Até que encontrou um. Desta vez o ninho tinha abelhas escuras, com uma faixa amarela na cintura e voavam por cima do ninho. O ninho também era diferente mais a gazela pensou que devido ao tamanho das abelhas, o mel também deveria ser mais delicioso.
Foi aí que recordou as palavras de sua mãe mais logo pensou que sua mãe havia exagerado, como exageram sempre as mães das gazelas. Então deu uma grande cabeçada no ninho. Oxalá não tivesse feito. Pois saíram em seguida as vespas. Mil delas que picaram todo o corpo da gazelinha. Enchendo todo o corpo de picadas. Na cabeça, na barriga, na cauda e o que é pior: nos olhos. Foram mais de dez picadas nos olhos. A gazela, louca de dor, correu e correu, gritando, até que de repente teve que parar por que não enxergava nada. Estava cega. Cega totalmente. Os olhos haviam inchado enormemente e não via mais. Então permaneceu quieta, tremendo de dor e medo e só podia chorar desesperadamente.
-Mamãe, mamãe.
Sua mãe saiu a procurá-la, pois era muito tarde, ficou desesperada quando encontrou sua gazelinha cega. A levou passo a passo com a cabeça de sua filha recostada em seu pescoço e os bichos do monte que encontrava no caminho se aproximava para olhar a infeliz gazela. A mãe não sabia o que fazer. Que remédio podia dar? Ela sabia bem que no povoado que estava do outro lado do rio, vivia um homem que tinha remédios. O homem era caçador. E caçava também cervos, mas era um homem bom. A mãe tinha medo de levar sua filha a um homem que caçava gazelas. Mais como estava desesperada decidiu arriscar. Antes porem foi pedir uma carta de recomendação ao urso formigueiro que era um grande amigo do homem. Saiu, depois de deixar a gazelinha bem escondida e atravessou correndo o monte, onde o tigre quase a pega. Quando chegou a casa do amigo, estava exausta de tanto correr. Este amigo, era, como havia dito, um urso formigueiro, mais uma espécie pequena, cujos indivíduos tem uma cor amarelada e por cima da cor amarelada uma espécie de camiseta negra composta por duas faixas que passam por cima dos ombros.
- De onde virá a amizade estreita entre o urso formigueiro e o caçador? Ninguém sabia no monte mais um dia se saberá qual o motivo. A pobre mãe, pois, chegou até a cabana do urso formigueiro.
-Tan, tan, tan- bateu ofegante
-Quem é? Perguntou o urso.
-Sou eu, a gazela.
-Ah! O que você quer?
-Venho te pedir uma carta de recomendação para o caçador. Minha filha, a gazelinha está cega.
- Ah! A gazelinha? Indagou o urso formigueiro. Ela é uma boa pessoa. Se for por ela lhe dou a carta de recomendação. Porem não é necessário escrever nada. Mostre ao caçador isto e ele lhe atenderá. E com a ponta do rabo, o urso formigueiro lhe entregou a cabeça de uma cobra, que estava completamente seca.
-Mostre-lhe isto- disse- não precisará de mais nada.
- Muito obrigada, urso formigueiro- falou a gazela. Você também é uma boa pessoa. E saiu correndo por que era muito tarde e logo amanheceria. Ao chegar na gruta, pegou sua filha que já reclamava da demora da mãe e saíram juntas em busca do povoado onde morava o caçador. Tiveram que caminhar bem devagarinho e encostar-se nas paredes a fim de despistar os cachorros. Já estavam próximos a casa do caçador.
- Tan, tan, tan- bateram.
- Quem é? – perguntou o homem, lá de dentro.
- Somos, nós as gazelas. Temos a cabeça da cobra. A mãe se adiantou por dizer isso para que o homem soubesse que elas eram amigas do urso formigueiro.
-Ah, ah, disse o homem, abrindo a porta. O que aconteceu?
- Viemos para que você cure minha filha, a gazelinha que está cega.
-Hum, vamos ver o que tem esta senhorita- falou o caçador. Pegou antes uma cadeira alta e pediu que a gazelinha se sentasse para que ele a examinasse melhor. Aproximou-se com um vidro redondo bem grande.
-Isto não é grave- disse o caçador- e ajudou a gazelinha a descer da cadeira. Porém você tem que ter paciência. Ponha esta pomada nos olhos de sua filha todas as noites e a deixe na escuridão por vinte dias. Após faça-a usar estes óculos amarelos e ela ficará curada.
-Muito obrigada, caçador- disse a mãe- quanto custa?
-Não é nada- respondeu o caçador sorrindo. Tenha cuidado apenas, ao sair, com os cachorros. Por que na outra rua vive um homem que tem cachorros que seguem a trilha dos cervos.
As gazelas ficaram com medo e saíram devagar, parando a todo o momento. Mesmo assim os cachorros conseguiram farejar e saíram correndo atrás delas. Mais estas correram meia légua monte adentro e conseguiram chegar do outro lado do monte.
Tal como disse o caçador, aconteceu a cura da gazelinha. Mais foi difícil para a mãe manter a gazelinha por vinte dias trancada dentro do buraco de uma grande árvore. Lá dentro não se via nada.
Até que em uma bela manhã quando a mãe colocava ramas no buraco da árvore para que a luz não entrasse, foi aí que viu a gazelinha com seus óculos amarelos saindo e gritando:
- Mamãe, mamãe, já vejo tudo.
E a gazela, apoiou a cabeça no galho e chorou de alegria por ver sua filha curada. Se curou de tudo. Mais a gazelinha, mesmo curada e contente, guardava um segredo que a entristecia. Ela queria a todo custo pagar ao caçador por sua extrema bondade. Pensou, pensou, até que um dia encontrou. Começou a juntar na beira do rio, plumas de garças para ofertar para o caçador. Do outro lado do rio, o caçador também se recordava da gazelinha. Até que em uma noite, chuvosa, enquanto o caçador estava lendo em seu quarto, escutou alguém chamar. Abriu a porta e viu a gazelinha que trazia amarrado umas plumas de garças. O caçador começou a rir e a gazela ficou envergonhada por que pensou que o caçador estava rindo do presente que ela havia levado para ele. Foi embora muito triste. Mais não desistiu de ofertar as plumas de garças para o caçador. Desta vez, foi ao rio e começou a recolher plumas maiores. E uma semana depois voltou. Quando o caçador abriu a porta, não rio mais, por que compreendeu que a gazelinha não havia entendido que o sorriso dele foi um sorriso carinhoso. Convidou-a a entrar em sua casa e lhe ofertou uma tigela transbordante de mel que a gazela bebeu imediatamente.
A partir daí a gazelinha e o caçador se tornaram grandes amigos. Ela se encarregava de levar plumas de garças em troca de longas conversas com o caçador. E ele sempre lhe ofertava uma tigela cheia de mel e arrumava a cadeira alta para a amiga. Ficavam assim longas horas. Por medo aos cachorros, a gazelinha não ia em noites de tempestades. E quando caia a tarde e começava a chover, o caçador colocava na mesa uma tigela de mel, começava a ler e tomar café, esperando escutar na porta o tan, tan bem conhecido de sua amiga gazela.
Conto: A Gazela Cega de Horacio Quiroga, escritor Uruguaio. Traduzido do Castellano para o português por Celeste Martinez
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