Publicado no Facebook dia 15 de maio de 2017
Eu, na Pizzaria Os Martinez, quando entra aquele freguês que gosta de conversar. Vez ou outra nos visita, somente com o pretexto do bate-papo comigo. Bebe uma cerveja, come uma pizza e dispara a contar casos. Eu, amo, escutar histórias. Através delas elaboro outras mais mirabolantes.
Nesta noite, após fazer o pedido, foi logo dizendo:
- Hoje, eu não quero conversa. Já me contaram que você anota tudo para escrever.
- As crônicas? Perguntei.
Mais ele não respondeu.
Eu, sair à francesa, deixando-o só em sua mesa, desfrutando tranquilamente a deliciosa pizza.
Do balção eu o observava e ria silenciosamente.
Não sabia que ele estava plugado e tinha contatos de quarto grau.
Um tiquinho de histórias cotidianas que venho contando e publicando sem nenhuma pretensão e já provoca este reboliço na cidade?
Que medo é esse?
Medo , medo, seria Cuíca de Santo Amaro.
Aí sim, você ia ver o que era bom pra tosse!
Eu, na Pizzaria Os Martinez, quando entra aquele freguês que gosta de conversar. Vez ou outra nos visita, somente com o pretexto do bate-papo comigo. Bebe uma cerveja, come uma pizza e dispara a contar casos. Eu, amo, escutar histórias. Através delas elaboro outras mais mirabolantes.
Nesta noite, após fazer o pedido, foi logo dizendo:
- Hoje, eu não quero conversa. Já me contaram que você anota tudo para escrever.
- As crônicas? Perguntei.
Mais ele não respondeu.
Eu, sair à francesa, deixando-o só em sua mesa, desfrutando tranquilamente a deliciosa pizza.
Do balção eu o observava e ria silenciosamente.
Não sabia que ele estava plugado e tinha contatos de quarto grau.
Um tiquinho de histórias cotidianas que venho contando e publicando sem nenhuma pretensão e já provoca este reboliço na cidade?
Que medo é esse?
Medo , medo, seria Cuíca de Santo Amaro.
Aí sim, você ia ver o que era bom pra tosse!
Valença, Bahia, 15 de maio de 2017 Celeste Martinez
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