domingo, 29 de julho de 2012

Escutamos: Non, Je ne regrette rien com Édith Piaf

Na 276º edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 29 de julho de 2012 das 8 às 9 horas da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 finalizamos o programa com a belíssima voz de Edith Piaf.

Na 275° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER

Na 275° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de julho de 2012, das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos fragmentos iniciais da história A  gata Borralheira, Maria Borralheira ou Cinderela que foi motivo para  indagação do público ouvinte-leitor do ALACAZUM.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

BG: Comrade Z com Devotchka

Na 275° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo, Rio Una FM 87,9 apreciamos como BG a música Comrade Z com a banda Devotchka.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

DICAS DE LEITURA

Na 275° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 oferecemos como Dica de Leitura, duas opções: A alma encantadora das ruas de João do Rio e Viagens de Marco Polo.

Água, poema de Beatriz, Rafael e Marcos do Colégio Social de Valença-BA

Na 275° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos o poema dos alunos do Colégio Social de Valença- Bahia, parceiro cultural do ALACAZUM.

Água

Sou a água
todos dependem de mim
Sou vida!

Venho de muitos lugares
Rios, oceanos e mares
Todos precisam de mim

Já estou acabando
Economizem-me
Para que no futuro
Eu ainda possa existir.

Esta produção textual foi produzida na disciplina Geografia ministrada pela professora Tatiana Reis do Colégio Social de Valença Bahia

Escutamos: Lamento da Lavadeira com Monsueto Menezes

Na 275° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 22 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 escutamos após leitura de texto: Água, a música: Lamento da Lavadeira com Monsueto Menezes.

domingo, 22 de julho de 2012

Na 274° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER

Na 274° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 após apreciarmos a poesia do Newton Libertador poeta valenciano, já falecido, escutamos a música: Rancho Fundo com Isaura Garcia, que também fez parte do desafio musical.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

BG: Xote bem-te-vi com Helena Meireles

Na 274° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 13 de agosto de 2012 das 8 ás 9 da manhã, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos como BG: Xote bem-te-vi com a violeira brasileira Helena Meireles, nascida na cidade de Bataguassu no dia 13 de agosto de 1924 e falecida no ano de 2005 aos 81 anos de idade. Reconhecida mundialmente em 1993 pela revista americana Guitar Player com voto de Eric Clapton como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo por sua atuação nas violas de 6, 8, 10 e 12 cordas.

Escutamos: Tempo com Roberto Ribeiro

Na  274° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a música de Roberto Ribeiro.

Na 273° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER

Na 273° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 8 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a belíssima poesia de Adélia Prado.

A meio pau

Queria mais um amor. Escrevi cartas,
remeti pelo correio a copa de uma árvore,
pardais comendo no pé de um mamão maduro
- coisas que não dou a qualquer pessoa -
e mais que tudo, taquícardias,
um jeito de pensar com a boca fechada,
os olhos tramando um gosto.
Em vão.
Meu bem não leu, não escreveu,
não disse essa boca é minha.
Outro dia perguntei a meu coração:
o que que há durão, mal de chagas te comeu?
Não, ele disse: é desprezo de amor.

Adélia Prado


Crédito da imagem:http://um-sentir.blogspot.com.br

Escutamos: Morre o burro, fica o homem com Jorge Ben Jor

Na 273° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 8 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos após leitura de poesia da Adélia Prado, a mùsica: Morre o burro, fica o homem com Jorge Ben Jor.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

BG: Antonico com Gato Barbieri

Na 273° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 8 de julho de 2012 das 8 ás 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos como BG: Antonico com Gato Barbieri.

Escutamos: Sabor Colorido com Geraldo Azevedo

Na 273° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 8 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 escutamos a música: Sabor Colorido com Geraldo Azevedo contextualizando o belo poema de D. Ailêda Mendes, professora aposentada que vive em nossa cidade.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Escutamos: Sangue Latino com Secos e Molhados

Na 273° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 8 de julho de 2012, das  8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a música: Sangue Latino na belíssima interpretação de Ney Matogrosso - Secos e Molhados.

Na 272° edição do ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012, das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a bela história: O Gato de Botas, contos e fábulas de Charles Perrault.


Um moleiro deixou como únicos bens para os três filhos que tinha o seu  Moinho, seu Burro e seu Gato. Logo foi feita a partilha, nem o Tabelião nem o Procurador foram chamados. Eles logo ganhariam todo o patrimônio. O mais velho ficou com o moinho, o segundo, com o burro e o mais novo com o gato. Este último, estava inconsolável com a pobreza do seu quinhão: " Meus irmãos", diz, " poderão ganhar a vida honestamente trabalhando juntos, quanto a mim, quando tiver comido o meu gato, e tiver feito com sua pele um agasalho para as minhas mãos, vou ter de morrer de fome." O Gato, que estava ouvindo sem dar a perceber, disse com ar grave e sério: "Não se aflija, meu Senhor, o senhor só precisa me dar um saco e mandar fazer um par de botas para eu andar no mato, e verá que o senhor não está tão malservido quanto acha.

Fragmento inicial da História: O Mestre Gato ou o Gato de Botas de Charles Perrault

Escutamos: Chão de Giz com Zé Ramalho

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a música: Chão de Giz com Zé Ramalho.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Charada dos irmãos Grimm

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a leitura: Charada dos irmãos Grimm.

Charada

Três mulheres haviam sido transformadas em flores que ficavam no meio do campo. Uma delas, contudo, tinha o direito de passara as noites em casa. Certa vez, quando o dia rompia e ela novamente teria de se tornar flor e voltar para junto das companheiras, disse ao seu esposo: Se você for hoje pela manhã ao campo me colher, o encanto será desfeito e viveremos juntos para sempre". E foi o que aconteceu. Mas agora resta perguntar como seu amado a teria reconhecido, posto que as flores eram iguaiszinhas, não apresentando nenhuma diferença entre si. Resposta: Como ela passara a noite em casa, e não no campo, era a única entre as três que não estava coberta pelo orvalho da madrugada; seu marido, portanto, logo a reconheceu.


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Escutamos: Não deixe o samba morrer com Alcione

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 escutamos a música: Não deixe o samba morrer com Alcione.

Ode ao Dous de Julho de Castro Alves

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a declamação feita pela poetisa e apresentadora Celeste Martinez, Ode ao Dous de julho do poeta Castro Alves.


Era no dous de julho. A pugna imensa
Travara se nos cerros da Bahia...
O anjo da morte pálido cosia
Uma vasta mortalha em Pirajá.
"Neste lençol tão largo, tão extenso,
"Como um pedaço roto do infinito...
O mundo perguntava erguendo um grito:
'Qual dos gigantes morto rolará?!..."

Debruçados do céu... a noite e os astros
Seguiam da peleja o incerto fado...
Era a tocha —o fuzil avermelhado!
Era o Circo de Roma—o vasto chão!
Por palmas—o troar da artilharia!
Por feras—os canhões negros rugiam!
Por atletas—dous povos se batiam!
Enorme anfiteatro — era a amplidão!

Não! Não eram dous povos, que abalavam
Naquele instante o solo ensangüentado...
Era o porvir—em frente do passado,
A Liberdade—em frente à Escravidão,
Era a luta das águias — e do abutre,
A revolta do pulso—contra os ferros,
O pugilato da razão — com os erros,
O duelo da treva—e do clarão!...

No entanto a luta recrescia indômita...
As bandeiras — como águias eriçadas —
Se abismavam com as asas desdobradas
Na selva escura da fumaça atroz...
Tonto de espanto, cego de metralha,
O arcanjo do triunfo vacilava...
E a glória desgrenhada acalentava
O cadáver sangrento dos heróis!...

Mas quando a branca estrela matutina
Surgiu do espaço... e as brisas forasteiras
No verde leque das gentis palmeiras
Foram cantar os hinos do arrebol,
Lá do campo deserto da batalha
Uma voz se elevou clara e divina:
Eras tu— Liberdade peregrina!
Esposa do porvir—noiva do sol!...

Eras tu que, com os dedos ensopados
No sangue dos avós mortos na guerra,
Livre sagravas a Colúmbia terra,
Sagravas livre a nova geração!
Tu que erguias, subida na pirâmide,
Formada pelos mortos de Cabrito,
Um pedaço de gládio — no infinito...
Um trapo de bandeira — n'amplidão!...

Escutamos: Volare com Gipsy Kings

Na 272° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 1 de julho de 2012, das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 escutamos a música: Volare com Gipsy Kings.