quinta-feira, 1 de abril de 2010

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Haroldo de Campos (1929 – 2003)

“- a poesia concreta começa por assumir uma responsabilidade total perante a linguagem: aceitando o pressuposto do idioma histórico como núcleo indispensável de comunicação, recusa-se a absorver as palavras com meros veículos indiferentes, sem vida sem personalidade sem história - túmulos-tabu com que a convenção insiste em sepultar a idéia.- o poeta concreto não volta a face às palavras, não lhes lança olhares oblíquos: vai direto ao seu centro, para viver e vivificar a sua facticidade.- o poeta concreto vê a palavra em si mesma - campo magnético de possibilidades - como um objeto dinâmico, uma célula viva, um organismo completo, com propriedades psicofisicoquímicas tacto antenas circulação coraação: viva.”

Trecho de poesia concreta: um manifesto


Site oficial


Concrete Prose": Haraldo de Campos Galáxias and After, de Marjorie Perloff


Um lance de nadas na épica de Haroldo, de Donaldo Schüler


Obras


Trecho de A máquina do mundo repensada


Trecho de Ideograma: lógica, poesia, linguagem


hieróglifo para mario schoenberg


Se


2000


circum-lóquio


Pérolas para Cummings


Outros poemas


Multimídia


Haroldo de Campos no Roda Viva


Circuladô de Fulô, na versão musicada por Caetano Veloso


Haroldo de Campos no filme Sermões, de Júlio Bressane


Haroldo lê seu poema Como ela é

Fonte:Boletim PNLL nº 200 - 29/03 a 04/04/2010‏

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