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domingo, 8 de junho de 2014
Conto: As duas rãs de Rosane Pamplona e Sônia Magalhães
A escritora e locutora Celeste Martinez contando a história: As duas rãs, de tradição japonesa, contido no livro: O homem que contava histórias de Rosane Pamplona e Sônia Magalhães. Na 354° edição do dia 8 de junho de 2014, quando contamos ao vivo com depoimentos belíssimos de Dona Glorinha da Vila e Dona Dorinha - 95 anos - que nos contou sobre as novenas de Santo Antonio na cidade de Valença Bahia.
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domingo, 15 de setembro de 2013
O Homem que contava histórias
Na 318° edição do Alacazum palavras para entreter que foi ao ar no dia 15 de setembro de 2013, das 8 às 9 h da manhã de domingo, transmissão ao vivo 87,9 Rio Una FM apreciamos O homem que contava histórias da Rosane Pamplona e Sônia Magalhães
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Uma questão de ponto de vista (tradição sufi)
Na 251° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 15 de janeiro de 2012 das 8 ás 9 da manhã de domingo, transmissão Rio Una FM 87,9 apreciamos um conto de tradição sufi, chamado: Uma questão de ponto de vista, retirado do livro: O homem que contava histórias de Rosane Pamplona e Sônia Magalhães.
À sombra de um coqueiro, um dia dois amigos cochilavam. Um macaco subiu no coqueiro e, percebendo os dois lá embaixo, atirou um coco na cabeça de cada um.
Os dois acordaram, assustados. Um deles, furioso, esbravejou:
- Esse macaco me paga!
Pegou o coco e foi correndo atrás do macaco, querendo acertar-lhe de volta o coco na cabeça. Praguejando, corria em vão, pois o ágil bichinho pulava de árvore em árvore e se afastava cada vez mais rápido.
Finalmente, o homem desistiu e, suado e aborrecido por não ter conseguido se vingar, voltou para a companhia do amigo, que continuava à sombra do coqueiro.
- Não entendo como voce não se enfureceu! - exclamou o que vinha chegando.
- Enfurecer-me por quê? Eu só tenho a agradecer....
Então o tolo homem percebeu que o amigo havia preenchido seu tempo fazendo, com a casca de seu coco, uma linda cuia. A água de coco ele havia bebido, e a polpa, saboreado com muito prazer.
Os dois acordaram, assustados. Um deles, furioso, esbravejou:
- Esse macaco me paga!
Pegou o coco e foi correndo atrás do macaco, querendo acertar-lhe de volta o coco na cabeça. Praguejando, corria em vão, pois o ágil bichinho pulava de árvore em árvore e se afastava cada vez mais rápido.
Finalmente, o homem desistiu e, suado e aborrecido por não ter conseguido se vingar, voltou para a companhia do amigo, que continuava à sombra do coqueiro.
- Não entendo como voce não se enfureceu! - exclamou o que vinha chegando.
- Enfurecer-me por quê? Eu só tenho a agradecer....
Então o tolo homem percebeu que o amigo havia preenchido seu tempo fazendo, com a casca de seu coco, uma linda cuia. A água de coco ele havia bebido, e a polpa, saboreado com muito prazer.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
QUANTO VALE UM REI? (CHINA)
Na 192° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 10 de outubro de 2010, transmissão pela Rádio Clube de Valença 650 KHZ AM, antecipando o Dia Nacional da Leitura ( 12 de outubro ) e o dia da criança, usufruimos da leitura do livro: O homem que contava histórias da Rosane Pamplona e Sônia Magalhães.
Certo rei, tolo e presunçoso, perguntou a seu sábio- e ousado- bobo da corte:
- Diga-me com sinceridade, caro bobo: quanto você acha que eu valho?
- Mil e duzentas moedas de ouro - respondeu o bobo, sem pestanejar.
-Só isso? Você não pensa no que diz?! Fique sabendo que só a coroa que uso vale mil e duzentas moedas de ouro.
-Pois foi exatamente o que calculei - disse, inabalável o bobo.
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