O lobo e o cordeiro- Fábula de Esopo

O lobo e o cordeiro

Um lobo estava bebendo água num riacho.
Um cordeirinho chegou e também começou a beber um pouco mais para baixo.
O lobo arreganhou os dentes e disse ao cordeiro:
- Como é que você tem a ousadia de vir sujar a água que eu estou bebendo?
- Como sujar? - respondeu o cordeiro - A água corre daí pra cá, logo eu não posso estar sujando sua água.
- Não me responda! tornou o lobo furioso. - Há seis meses seu pai me fez a mesma coisa.
- Há seis meses eu nem tinha nascido, como é que eu posso ter culpa disso?
- respondeu o cordeiro.
- Mas você estragou todo o meu pasto- tornou o lobo.
- Como é que eu posse ter estragado seu pasto se nem dentes eu tenho?
O lobo, não tendo mais como culpar o cordeiro, não disse nada, pulou sobre ele e o comeu.

Fábula: A cigarra e a formiga, de Esopo

Celeste Martinez interpreta a fábula: a cigarra e a formiga de Esopo

Na 384° edição do Alacazum Palavras Para Entreter, apresentação da escritora e locutora Celeste Martinez, programa que é reconhecido pelo Governo Federal como Ponto de Leitura no Brasil, conforme publicação em Diário Oficial da União, portaria 92 de 18 de dezembro de 2008, e que foi ao ar no dia 4 de janeiro de 2015, das 8 às 9 h , transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9, cujo tem: A moral da história ou que ensinamento eu aprendo com a fábula a Cigarra e a Formiga de Esopo? Apreciamos a fábula: a cigarra e a formiga, de Esopo, interpretada pela escritora e apresentadora Celeste Martinez.

Na 295° edição do Alacazum palavras para entreter

Na 295° edição do programa radiofônico Alacazum palavras para entreter que foi ao ar no dia 24 de março de 2013, das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a leitura da fábula de Esopo, que foi traduzido pela escritora Celeste Martinez de uma edição de bolso em espanhol conforme ilustração acima.

A gaivota, o espinho e o morcego

A gaivota, o morcego e o espinho se associaram para empreender em conjunto atividade no comércio. O morcego pediu dinheiro emprestado; o espinho, tecidos e a gaivota, uma quantidade de cobre. Feito isto, providenciaram um navio e o carregaram com as mercadorias para negociá-las em outros municípios. Porém na metade da travessia uma furiosa tempestade fez afundar o navio. Toda a carga foi perdida e só eles se salvaram. Desde então, a gaivota sobrevoa a praia na esperança de que o mar lhe devolva o cobre; o morcego foge de seus credores saindo apenas à noite para alimentar-se e o espinho prende com suas ramas as roupas dos viajantes com intuito de recuperar seus tecidos.

Moral da história: sempre retornamos ao que é próprio de nossa natureza.

Fábula: Os morcegos e as doninhas

Na 295° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 25 de março de 2013 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM 87,9 apreciamos a fábula:

Os morcegos e as doninhas

Após vôo acidentado caiu sobre terra o morcego sendo desta forma presa fácil de uma doninha. Sentindo a aproximação da morte, o morcego implorou por sua vida. A doninha disse-lhe que não poderia soltá-lo porque sua natureza consistia em ser inimiga das aves. O morcego respondeu que não era um pássaro e sim um rato e com esta astucia conseguiu livrar-se. Passado algum tempo, voltou a cair nas garras de outra doninha e novamente suplicou que não o devorasse. Contestou a doninha que não podia livrá-lo porque era próprio de sua natureza odiar todos os ratos. O morcego disse-lhe que não era rato e sim um pássaro e mais uma vez se salvou.

Moral da História: Saibamos sempre adaptar-nos às cirscustâncias do momento se desejamos sobreviver.

Fábula: O lobo saciado e a ovelha

Na 295° edição do programa radiofônico ALACAZUM PALAVRAS PARA ENTRETER que foi ao ar no dia 25 de março de 2013 das 8 às 9 da manhã de domingo, transmissão ao vivo Rio Una FM  87,9 apreciamos a fábula de Esopo.

O lobo saciado e a ovelha

Um lobo farto de comida e já sem fome viu uma ovelha caída no chão. Ao perceber que ela morria de medo ao vê-lo, aproximou-se e tranqüilizou-a, prometendo deixá-la ir se esta lhe dissesse três verdades. Disse então à ovelha que a primeira verdade era que preferia não tê-lo encontrado; a segunda, que como já o havia encontrado desejava que fosse cego e a terceira, disse:

- Oxalá, todos os lobos malvados morram de morte terrível, por que apesar de não ter feito mal a nenhuma ovelha, nos livra uma guerra cruel e sem remédio.

O lobo reconheceu a realidade daquelas verdades e deixou a ovelha ir.

Moral da história: Caminha sempre apoiado na verdade e ela te abrirá os caminhos da vitória embora em meio aos adversários.