Papoulas guardam o céu de HÓRUS
E no palco do TÁRTARO
A sede não é nada para TÂNTALUS.
Lanço discos de sol em minha boca e nasce ATON
E no ventre de ÍRIS
O filho de ORFEU
Traz poemas sacros
Oráculos.
Quero desvestir o leito negro ébano
Onde os TITÃS se escondem.
Quero miosótis azuis em GAIA
Quero úteros de flores
Palpitando um novo homem.
Quero no vinte e um
No sétimo mês
Do sétimo dia
À hora sétima
Sete vezes revelado nas estrelas
O sonho de uma nova primavera
DEUS
ZEUS
GAIA
TERRA.
E no palco do TÁRTARO
A sede não é nada para TÂNTALUS.
Lanço discos de sol em minha boca e nasce ATON
E no ventre de ÍRIS
O filho de ORFEU
Traz poemas sacros
Oráculos.
Quero desvestir o leito negro ébano
Onde os TITÃS se escondem.
Quero miosótis azuis em GAIA
Quero úteros de flores
Palpitando um novo homem.
Quero no vinte e um
No sétimo mês
Do sétimo dia
À hora sétima
Sete vezes revelado nas estrelas
O sonho de uma nova primavera
DEUS
ZEUS
GAIA
TERRA.
Celeste Martinez – escritora
(retirado do livro: Valenciando – Antologia de escritores de Valença – Bahia – Brasil)
(retirado do livro: Valenciando – Antologia de escritores de Valença – Bahia – Brasil)
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