Não é a palavra
o bâlsamo
o antídoto para a solidão.
Não é a palavra
o murmúrio
o sussuro
o sopro linguístico a duas vozes
É a palavra
o sentimento que se prolonga
num mantra.
Palavra indiscriminada
que retalha o corpo
É o pêndulo
o sabre
o pouso
o sereno
o sim
o não
Este corpo sem limite de espaço
esta brevidade
eternizada num simples pensar.....mente
E assim foi
ante o plano da virtualidade
sentimentos simples
singularidades
transcendências.
Para uma rara borboleta (Jhozi Iphitas) que pousa silenciosamente a cada instante no espaço do meu blog e deixa essências de pensamentos divinos.
Quarta-feira, 05 de novembro de 2008 às 18:41
Um comentário:
Não existe uma borboleta chamada Jhozi Iphitas... me prove que sim.
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