Tímida, mas afirmativa, a poeta paulistana Betty Vidigal diz que já fazia versos antes de saber ler e escrever. Ela estudou física, lecionou design, mas se reconhece mesmo na luta com as palavras.
Aos 17 anos publicou seu livro de estréia, Eu e a Vela. Depois, vieram Tempo de Mensagem e Os Súbitos Cristais, todos de poesia. Escreveu ainda Posto de Obervação — Contos para a Happy-Hour.
Os primeiros poemas falavam sobre morte e solidão. Hoje, depois de uma fase em que produzia poemas de cunho social, Betty escreve principalmente sobre as relações entre mulheres e homens, com o que ela chama de "humor lírico". Exemplos desse trabalho são mostrados nos textos a seguir.
Betty é diretora da UBE - União Brasileira de Escritores e colabora com o jornal O Escritor, da UBE, e com a revista portuguesa Voz Lusíada.
Observadora atenta da literatura que se publica na internet, Betty tornou-se uma especialista em apócrifos da internet — textos que circulam na web com autoria atribuída erroneamente a escritores conhecidos.
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