Em outra história, marido e mulher estão deitados. Em certo momento ela pergunta::”- Se eu morresse você casava outra vez, Armando?”. E ele responde; “- Claro que não, querida! Que pergunta!”.
Ela Insiste: “- Não? Não por quê? Você não gosta de estar casado?”. E ele retruca: “- Imagina, docinho. Claro que eu gosto!”. Ela não desiste: “- Então, por que é que não casava de novo?”. E ele então concorda: “- Está bem, coração. Casava”.
Mas ela, mostrando-se magoado, não desiste do interrogatório: “- Casava?” E ele, tentando encerrar o assunto: “- Casava. Só porque foi muito bom com você”. Ela prossegue: “- E dormiria com ela na nossa cama?” E ele, sem jeito: “- Onde é que você queria que nós dormíssemos?”
Aflita, ela faz outra indagação: “- E substituiria as minhas fotografias pelas dela?”. Que ele responde: “- Bom, é natural que sim”. .E ela, apertando o cerco: “- E ela ia usar o meu carro?”.. E ele, sem pensar: “- Não. Ela não dirige”.
SILÊNCIO...
Dizem que o marido já saiu da UTI, mas ainda está em processo de recuperação...
Esse é mal do patati, patatá, que outra coisa não é que o conversar demais, falar o que não deve, sem descanso, o que acaba deixando as pessoas cansadas e sem condição de pensar no que está sendo dito.
FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
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